Olhares sobre o ESC2012: Israel
Intérprete(s): Izabo
Tema: Time
André Marques: Esta música agrada-me bastante, põe-me um sorriso nos lábios. Os coros em hebraico encaixam-se na perfeição. Gostava muito que Israel passasse à final.
7 pontos
Diogo Canudo: “Time” oferece-nos um pop indie muito original e diferente que não se costuma ver por “terras eurovisivas”. Apesar de não apreciar o tema, sei que Israel tem uma das músicas mais originais da edição. Além disso o vocalista é competente, tanto em voz como em palco. Preciso ainda de salientar a qualidade da letra – foge dos clichés das letras românticas e dirige-se ao Tempo, que não pára, que não dorme. Exageradamente metafórica, “Time” tem uma das melhores letras da edição. Não faço a mínima ideia do resultado de Israel, mas apostava à sua não-passagem à final.
1 ponto
Eurico Alves: A canção tem um início agradável e atraente que me fez ficar curioso para ouvir todo o resto, mas o refrão acabou com grande parte do meu entusiasmo. Israel é mais um daqueles países que sabe surpreender mas temo que não passe à final por haver muita gente que não consiga entender os clichés da canção. Estou curioso para ver isto em direto e, ou muito me engano, ou os Izabo naõ vão reunir consenso... é questão de esperar para ver.
6 pontos
Gil Silva: Poucas vezes se aposta neste estilo de música (que me agrada bastante) no ESC, apensar de não ser uma música pop é bastante fácil de agradar. Penso que os Izabo se irão destacar pela diferença e pela alegria que certamente irão conseguir passar na performance em palco. É sem dúvida das minhas músicas preferidas nesta semifinal.
8 pontos
Guilherme Santos: Israel é o meu país do coração! Tenho sempre uma enorme dificuldade em encontrar a linha da imparcialidade quando me refiro às propostas deste país. Consigo arrepiar-me quando observo a língua e a intensidade com que cantam as canções, na sua própria língua. Este ano não é o caso. Ainda assim Israel aparece com um tema que me agrada bastante.
7 pontos
Nuno Carrilho: Israel traz outro daqueles temas, que por mais que tente gostar, simplesmente não consigo! O refrão ainda é audível, porém enjoo à segunda repetição! Não prevejo um futuro risonho para Israel, que por mim ficava na semifinal como no ano passado! Porém, tendo em conta que a semifinal 1 é bastante fraca é possível que venha a atuar novamente no dia 26!
1 ponto
Patrícia Gargaté: A meu ver esta canção merecia um lugar na final pela sua autenticidade. É uma canção muito bem construída, espero que a prestação vocal em palco assim como a performance seja muito boas e que de preferência se afaste um pouco do cenário do videoclip atual, que a meu ver deforma a canção e lhe atribui uma conotação diferente da real. Apesar do meu gosto pessoal tenho consciência que é um favorito a não ir à final do concurso.
7 pontos
Paulo Morais: Uma das minhas canções favoritas desta edição, gosto de tudo nesta participação israelita, o seu estilo retro, o mix de inglês/hebraico e do próprio grupo. Adorava vê-los na Final, talvez pela diferença.
12 pontos
Pedro Sá: Excelente e original. Espero vê-los no final e com um grande lugar. Simplesmente adoro.
10 pontos
Sânio Silva: Talvez seja alternativo demais para o público europeu, mas é inegável a qualidade da canção. É diferente, ousado, mas não é agressivo – até os maiores fãs de pop devem gostar da banda. É um refrão extremamente cativante e muita gente vai estar a canta-lo antes do final da música. É difícil prever suas reais chances de sucesso, já que trata-se de algo diferente de tudo visto no ESC, mas Israel pode ser uma das grandes surpresas do ano.
8 pontos
Total: 67 pontos
Credo! Tanta a gente a dizer que isto é bom e que é original. Não é bom nem mau e de original este pop rock dos anos 70 não tem nada! Não passa à final de modo algum.
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