Olhares sobre o ESC2014: Finlândia

 

Intérprete(s): Softengine

Canção: Something Better 

André Moreira: O grande nível da semi-final mantém-se com a proposta da Finlândia.  Softengine não eram os meus preferidos na seleção Finlandesa (preferia "Going Down" de Lauri Mikkola); Gosto dos acordes que me fazem lembrar a música dos "três moscãoteiros". Ao vivo, a banda tem muita força e energia, só precisando de interagir um pouco melhor com as câmeras. Tem tudo para passar à final porém não os vejo num TOP 15.

7 pontos

Eurico Alves: A Finlândia aposta numa canção bastante atual que credibiliza o ESC e o faz andar para a frente, no entanto não consigo gostar deste tema cantado ao vivo… a própria canção precisava de estar mais organizada pois há momentos que nem sequer ficam na cabeça. Manga continuam a ser um exemplo a seguir.

4 pontos

Fabiana Silva: Falta canções rock neste Eurovision e uma das poucas representantes do gênero não é tão boa quanto poderia. O que atrapalha "Something better" nem é a canção, que tem boa composição e é bem produzida, mas sim os gritos descabidos do vocalista do Softengine. Ele se empolga demais durante a apresentação e soa tão forçado que me incomoda. Por ser a única canção do estilo na segunda noite, deve ganhar alguns votos, o suficiente para chegar à final.

5 pontos

João Diogo: O meu número 1 deste ano. Sou fã do género e os Softengine trazem-nos uma música que entraria facilmente no reportório de grandes bandas internacionais como os 30STM ou The Killers. Espero que cheguem ao top10 porque merecem-no. O fenómeno Lordi ainda está bem presente na Finlândia.

12 pontos

Nelson Costa: Entre os aspetos que gosto nesta canção, está o som, a melodia, o ritmo, a batida… quatro ingredientes em temas rock… os meus favoritos. As vozes podiam pertencer a uma qualquer banda de topo internacional do século XXI. Ninguém poderá negar que aqui temos qualidade, independentemente dos gostos particulares de cada um de nós. A canção vai crescendo numa complexidade de instrumentos e de sons que me faz sonhar numa permanência a norte da Eurovisão (sonhando, mas sabendo que tal não vai acontecer).

12 pontos

Patrícia Gargaté: Outra canção que não me chama minimamente a atenção. Não vejo grande performance para os Softengine se não a banda com instrumentos em palco, ao estilo de um concerto. Veremos se existe capacidade para algo mais original.

5 pontos

Paulo Morais: Something better é uma canção que bem poderia passar nas rádios, é moderna, ouve-se muito bem e é-nos apresentada por um grupo interessante. Considero uma boa aposta por parte deste país nórdico, muito certamente irá à Final, gostaria de a ver no Top 10.

10 pontos

Pedro Sá: Lamento, mas isto é demasiado parecido com Lituânia 2013…em piorzinho. Não deixa de estar actual…

5 pontos

Rogério Berrucho: “Something Better” é finlandês, mas podia muito bem ser pop rock britânico, quer na letra, quer na batida; funciona muito bem. Os Softengine fazem-me lembrar alguns grupos que andam pelos tops mundiais. Só não dou uma classificação mais alta porque este não é o meu estilo de música preferido…

5 pontos

Sânio Silva: É um pop/rock muito intenso, e perfeito para ser apresentado numa grande arena. A Finlândia fez bem em apostar numa banda jovem com uma canção forte, moderna, e cativante. Essa é uma música para pular enquanto canta, mas também emociona pela sinceridade da letra. Existe muito potencial, e a banda deve trabalhar com todos os elementos de palco que puder – iluminação, câmeras, fogos, imagens nos telões – para fazer uma performance de impacto e levar o país para a final.

10 pontos

Total: 75 pontos