Olhares sobre o ESC2014: Hungria
Intérprete(s):
Canção: Running
André Moreira: Classifico esta música como genial! A eurovisão
precisava realmente deste estilo inovador, atual, capaz de passar numa rádio em
qualquer parte do mundo. A letra arrepia de tão realista e também atual! Kállay
consegue ainda ter uma melhor atuação do que na própria versão estúdio. Kállay
transmite a emoção da música, ele sente o que canta... talvez se identifique
imenso com o contexto! Estou espantado com esta proposta! A Hungria desde que
regressou tem-nos presenteado com boas músicas mas dou destaque para a deste
ano. Running Running Running é muito
catchy e vai atrair muitos votos. Passará à final em primeiro lugar e poderá
ser a vencedora sem grandes dificuldades.
12
pontos
Eurico Alves: A Hungria aposta muito forte este ano. É exactamente
do género de música que eu gostava de ver mais no ESC e que lhe dá algum
futuro. Canção muito bem produzida e cativante, moderna e comercial. É a
combinação perfeita, mas receio que venha a ser injustiçada em Copenhaga.
12 pontos
Fabiana Silva: Em questão de música, de carisma e de performance
vocal, a Hungria se assemelha bastante à Armênia. Porém, o show de
Kallay-Saunders é um pouco mais exagerado que Aram, o que acaba dando um pouco
de vantagem aos armênios. "Running" é bastante moderna e tem um
estilo eletrônico que costuma agradar os fãs de Eurovision - por esse motivo,
está tão bem colocada nas casas de apostas (6º). A letra é um tanto forte e
isso poderia ser melhor utilizado na apresentação ao vivo (espero que eles
tirem os dois dançarinos mascarados, que não acrescentaram muita coisa).
10 pontos
João Diogo: Adoro,
adoro, adoro. Tem uma sonoridade muito moderna, começa de forma calma e depois
mostra todo o seu potencial num refrão muito comercial. Atuando em último na
semifinal não tenho dúvidas que se qualificará. A apresentação em palco deverá
ser simples e ir ao encontro com a mensagem forte que a música passa. O András
parece não comprometer vocalmente, por isso espero um bom espetáculo para
fechar a semi.
12 pontos
Nelson Costa: Uma balada interessante mas, depois
de a ouvir, não fica nada! Pura indiferença. Uma das canções mais inconstantes
desta semifinal, apesar das boas intenções do intérprete e da sua voz. Mas
falta um refrão marcante, uma melodia em crescendo, um início mais arrebatador
e que nos dê vontade de ouvir a canção até ao fim.
4 pontos
Patrícia Gargaté: Esta música é fenomenal. Com uma letra triste, mas
muito forte. O instrumental é, sem dúvida, o melhor a concurso e no seu todo é a
minha segunda favorita. A performance da final nacional deve ser mantida e
melhorada. Se esta canção vencesse o ESC não ficaria nada triste!
12 pontos
Paulo Morais: Desta vez a Hungria aposta em grande e candidata-se a
um lugar no Top 5, quem sabe até Budapeste 2015??? Tenho outras favoritas à sua
frente, mas admito que está bem pensada e cantada, e com uma boa apresentação
poderá conseguir um bom resultado…
10 pontos
Pedro Sá: Esta
arrisca-se a ser um flop épico. Basta a apresentação visual falhar. O que enfim
será pena.
8 pontos
Rogério Berrucho: “Running” ouve-se umas vezes e está ouvida, torna-se
aborrecida, a melodia fica enfadonha, a letra chata. András Kállay-Saunders não
é um cantor, é mais um menino bonito ídolo de adolescentes, tipo pastilha
elástica, que se masca e deita fora. Mesmo assim, há pior nesta semifinal.
4 pontos
Sânio Silva: No início, a canção parece ser bastante interessante. Os primeiros versos são dramáticos e profundos, e exploram muito bem a voz de András. Mas o refrão acaba soando muito artificial, e nem parece pertencer a canção inicialmente apresentada. A apresentação na final nacional deixou muito a desejar, e várias alterações devem ser feitas para não parecer algo forçado e medíocre no Eurovision. Ainda não consigo compreender o que há nessa candidatura para estar tão alto nas apostas.
4 pontos
Total: 88 pontos
Atenção: Os textos dos comentadores Fabiana Silva e Sânio Silva encontram-se em português do Brasil dada a origem dos comentadores.
Espero que a Hungria perca a bom perder! Que música de má, sem gosto e de falso pretenciosismo, Bah. detesto!
ResponderEliminarViolência doméstica é um tema que não me interessa absolutamente nada, mas já se sabe que a abrangência eurovisiva está a tornar-se cada vez mais elástica, isto até acabar por rebentar em todos os sentidos. Dou 0 pontos, isto é, passo ao lado.
ResponderEliminarHungria Hungria...terá chegado o teu momento de glória?Eu cá gostava que sim...uma lufada de ar fresco diga-se nesta semifinal.
ResponderEliminarBem o ano passado com algo bem pior( na minha opinião claro) conseguiram o que se viu logo este ano nunca se sabe.Desde de 2011 a safarem-se razoavelmente bem...mas eu diria que este ano pode ser o melhor resultado de sempre.
Esta é só a melhor música do ano!!!! Oh Rogério...não me parece nada justo dizer que o András não é cantor, ainda por cima tem uma excelente voz.
ResponderEliminarÓ Hungria! Ó hungueria! Ó Ongria! Ó Um Gria! Que bela música!
ResponderEliminarViolência doméstica... é um tema violento. Mas é nas famílias que se podem cometer os piores crimes, lá isso é verdade. O tema é muito sério para uma noite de entretenimento... em família, precisamente. Parece-me alto oportunismo, porém acompanhado de uma boa inspiração musical. Pelo menos, tem o condão de não cantar banalidades sobre o amor. Eu acho que é uma forte candidata à vitória, embora ainda não tenha passado à final... Vamos cruzar os dedos... No entanto, eu só dou 12 pts à canção da Suzy, e isso não é virtual porque será na canção de Portugal que eu vou mesmo votar. Por isso...
ResponderEliminar10 pts. E que ganhe! ;)
Rui Neiva
Mais um bom tema, que se habilita a um grande resultado este ano. É uma canção que também pode fazer sucesso em qualquer parte do mundo. No entanto, não é o meu estilo e, por esse motivo nunca lhe daria a vitória, mas não andará lá muito longe. Infelizmente para Portugal, a Hungria é um dos que tem lugar garatido na final.
ResponderEliminar7 pontos