Olhares sobre o ESC2018: Eslovénia
Tema: Hvala, ne
Adão Nogueira - A Eslovénia surge este ano com um rap feminino. Uma entrada interessante que passava despercebida só com o áudio, mas que ganhou vida com a apresentação ao vivo. Lea tem uma boa presença e enquadra-se bem com as bailarinas. Com um instrumental atrativo peca por possuir uma letra muito repetitiva, acaba por não haver tédio devido à performance no geral.
5 pontos
Hélder Simões - Aqui vou eu. A maioria destesta, e eu todos os anos tenho um pequeno “guilty pleasure”. Este ano fico-me pela Eslovénia. A Lea dá show, música para os meus ouvidos. É algo moderno, um beat original, uma letra engraçada, na verdade não muito elaborada mas catchy. Quero muito que isto chegue à final. E se chegar, a bandeira eslovena vem comigo até à capital. A coreografia está boa e consigo prever uma boa mise en scéne pela parte da equipa eslovena. Ficar pela semi? HVALA NE!
7 pontos
Luís Florindo - A proposta da Eslovénia traz dubstep puro e duro à Eurovisão. Fazendo bem aquilo a que se propõe, ou seja, um ritmo sincopado, uma letra repetitiva e uma base electrónica, esta canção não me diz absolutamente nada. Acho mesmo uma forte candidata ao último lugar da semifinal.
2 pontos
Nuno Carrilho - Uma das surpresas das finais nacionais da temporada. Admito que, na minha opinião, "Hvala ne!" é uma das canções mais estranhas da edição... o que me faz gostar tanto dela. A Eurovisão sempre viveu da diversidade, tanto musical como linguística, e a candidatura eslovena é um claro exemplo disso. Por mim estará na Final.
10 pontos
Patrícia Gargaté - A Lea respira alegria e isso é contagiante. Apesar de não ser nada fã daquela parte instrumental no refrão acho que tem tudo para se destacar. O facto de ser cantada na língua materna só ajuda. O certo é que não é dos temas que mais ouço até ao momento, mas sempre que o faço não resisto a dar um passo de dança. Como conselho para o palco em Lisboa: Outra roupa por favor... pode parecer fútil (e é) mas o que é aquela espécie de calças saruel transparentes com bikini por baixo? Meu Deus...
6 pontos
Ricardo Matias - Posso dizer que quanto mais ouço, mais gostava de ver esta canção na final. Isto porque é uma canção cantada na língua materna, é bastante diferente das restantes canções a concurso, e (supondo que vai mesmo acontecer) vai ter pequenas partes cantadas em português. O grande problema vai ser o “choque” na diferença musical desta canção face às restantes, e acho que vai ser complicado o público e o júri gostarem tanto desta diferença ao ponto de a porem no seu Top10. Para mim, e estando a Eslovénia na 2ª semifinal, passaria à final.
7 pontos
Rui Vieira - Um dos meus guilty pleasures deste ano. Uma interprete com carisma e presença em palco. O facto de ser cantada em esloveno poderá ser uma contrariedade para que a mensagem chegue ao publico em geral. Boa coreografia mas receio que o estilo desta canção não seja bem aceite entre os votantes eurovisivos bem como pelo júri... Espero que consiga passar à final, embora me pareça muito difícil.
12 pontos
Sérgio Costa - A canção assemelha-se a uma composição eletrónica da era espacial, frenética e complexa, com volume sonoro bastante acentuado, ritmo acelerado: isto pode implicar muitas habilidades vocais ao vivo. Não quer dizer que a cantora não seja capaz de acompanhar o ritmo sonoro, mas se o fizer no ESC será certamente uma proeza digna de nota positiva. A canção pode ser útil num ginásio para treinar em máquinas ou correr ao ar livre. É frenética: há público, que não eu, para esta proposta!
2 pontos
Hélder Simões - Aqui vou eu. A maioria destesta, e eu todos os anos tenho um pequeno “guilty pleasure”. Este ano fico-me pela Eslovénia. A Lea dá show, música para os meus ouvidos. É algo moderno, um beat original, uma letra engraçada, na verdade não muito elaborada mas catchy. Quero muito que isto chegue à final. E se chegar, a bandeira eslovena vem comigo até à capital. A coreografia está boa e consigo prever uma boa mise en scéne pela parte da equipa eslovena. Ficar pela semi? HVALA NE!
7 pontos
Luís Florindo - A proposta da Eslovénia traz dubstep puro e duro à Eurovisão. Fazendo bem aquilo a que se propõe, ou seja, um ritmo sincopado, uma letra repetitiva e uma base electrónica, esta canção não me diz absolutamente nada. Acho mesmo uma forte candidata ao último lugar da semifinal.
2 pontos
Nuno Carrilho - Uma das surpresas das finais nacionais da temporada. Admito que, na minha opinião, "Hvala ne!" é uma das canções mais estranhas da edição... o que me faz gostar tanto dela. A Eurovisão sempre viveu da diversidade, tanto musical como linguística, e a candidatura eslovena é um claro exemplo disso. Por mim estará na Final.
10 pontos
Patrícia Gargaté - A Lea respira alegria e isso é contagiante. Apesar de não ser nada fã daquela parte instrumental no refrão acho que tem tudo para se destacar. O facto de ser cantada na língua materna só ajuda. O certo é que não é dos temas que mais ouço até ao momento, mas sempre que o faço não resisto a dar um passo de dança. Como conselho para o palco em Lisboa: Outra roupa por favor... pode parecer fútil (e é) mas o que é aquela espécie de calças saruel transparentes com bikini por baixo? Meu Deus...
6 pontos
Ricardo Matias - Posso dizer que quanto mais ouço, mais gostava de ver esta canção na final. Isto porque é uma canção cantada na língua materna, é bastante diferente das restantes canções a concurso, e (supondo que vai mesmo acontecer) vai ter pequenas partes cantadas em português. O grande problema vai ser o “choque” na diferença musical desta canção face às restantes, e acho que vai ser complicado o público e o júri gostarem tanto desta diferença ao ponto de a porem no seu Top10. Para mim, e estando a Eslovénia na 2ª semifinal, passaria à final.
7 pontos
Rui Vieira - Um dos meus guilty pleasures deste ano. Uma interprete com carisma e presença em palco. O facto de ser cantada em esloveno poderá ser uma contrariedade para que a mensagem chegue ao publico em geral. Boa coreografia mas receio que o estilo desta canção não seja bem aceite entre os votantes eurovisivos bem como pelo júri... Espero que consiga passar à final, embora me pareça muito difícil.
12 pontos
Sérgio Costa - A canção assemelha-se a uma composição eletrónica da era espacial, frenética e complexa, com volume sonoro bastante acentuado, ritmo acelerado: isto pode implicar muitas habilidades vocais ao vivo. Não quer dizer que a cantora não seja capaz de acompanhar o ritmo sonoro, mas se o fizer no ESC será certamente uma proeza digna de nota positiva. A canção pode ser útil num ginásio para treinar em máquinas ou correr ao ar livre. É frenética: há público, que não eu, para esta proposta!
2 pontos
Total: 161 pontos
Espelho meu, espelho meu, que tens para me dizer? Que pares de martelar a cabeça às pessoas. Que música mais sem jeito. Que estilo é este? Ro...cocó?Aqui tens: 0 pontos.Achas que merecias mais? Então volta aqui para o ano e logo veremos.
ResponderEliminarEslovênia para mim este ano é o maximo. Adoro. Até nem percebo porque não esta valorada. Igual pasa com Lea Sirk e o seu «Hvala, ne» o que passou com Poli Genova que sem esperar chegou ao quarto lugar com «If love has a crime». E isso espero... Aliás é para mim o meu top 4. Fresca, divertida, atractiva, reivindicativa diz na sua canção: «obrigado, mas não» aceitando simplesmente o que realmente é bom para ela. Ela, a que começa a sua canção dizendo que se chama Lea recebe de mi os 12 pontos. Adoraria a victoria para o país da Europa Central, membro a União Europeia que limita com Italia ao oeste; com o mar Adriático, ao suroeste; com Croacia ao sul e ao este; com Hungría, ao noroeste; e com Austria, ao norte. Excelente ubicacão e clima. A capital é também a cidade com maior população, Liubliana; e sería ideal para ser a sucesora de Lisboa.
ResponderEliminarSORTE LEA, SORTE ESLOVÊNIA.