Flying 2B number one, um 'adeus de boa sorte'...
O escportugal.pt.vu lançou a iniciativa, a OGAE Portugal apoiou-a e o site Festivais RTP seguiu-a. Pela primeira vez no nosso país, três instituições diferente juntaram-se para organizar uma despedida aos nossos representantes no Festival Eurovisão da Canção e assim nasceu Flying 2B number one.
O encontro foi marcado para as 19 horas, na porta das entradas do Aeroporto de Lisboa e lentamente lá foram chegando os fãs, poucos mas bons. Quando a equipa do escportugal.pt.vu chegou, perto das sete, constituída pelo Rogério dos Santos Berrucho e pelo Miguel Ferreira, já estavam no local o Pedro Sá e o nosso colega Carlos Portelo, do site Festivais RTP. O Pedro Miguel, a Íris Lúcio e uma amiga, o Vitor, o Carlos (BearBarreiro) e alguns fãs dos interpretes, que souberam da iniciativa, não tardaram a juntar-se a nós; e estava criada a equipa do primeiro Flying 2B number one.
Equipados a rigor, com cachecóis, t-shirts, bandeiras e muita boa disposição, lá fomos ao encontro dos membros da comitiva portuguesa, que assentaram arraiais num dos cafés do aeroporto.
O Rui e o Eládio Clímaco, destacavam no ainda pequeno grupo e receberam-nos alegre e entusiasticamente.
À conversa com Eládio Clímaco
Aproveitando a calma do início do encontro, o escportugal.pt.vu trocou algumas impressões com o Senhor Eurovisão português, que mais uma vez vai ser a voz que comentará o ESC para Portugal. Satisfeito com a aposta deste ano, Eládio Clímaco confidenciou-nos a alegria de voltar ao mundo eurovisívo. Para mim é sempre um prazer voltar a comentar a Eurovisão, reencontrar colegas e amigos de há muitos anos, pessoas que fazem o comentário para outros países há tantos ou mais anos que eu, viver aquele ambiente fantástico, que ninguém faz ideia de como é, e estar com uma delegação portuguesa muito boa e empenhada, que este ano está a trabalhar em dar todo o apoio as nossos representantes, acrescentou o apresentador.
Sobre a canção nacional, Eládio congratula os autores pela qualidade, os cantores pela garra e a RTP pela aposta numa música cheia de alegria e dinamismo que vais mudar a imagem que Portugal tem no festival até hoje. Quanto às vozes que podem criticar a opção de cantar em inglês, o nosso comentador foi claro: Eu acho que não devemos de D. Quixote a lutar contra moinhos de vento e porque o inglês é uma língua universal, não vejo onde é que está o problema; eu sou a favor.
Apesar de reconhecer que Amar ainda possa não ser a canção da vitória portuguesa na Eurovisão, Eládio Clímaco tem um desejo, que considera quase certo, que Portugal fique ficar entre as dez primeiras canções na semi-final.
E porque recordar outro tempos é bom, pedimos ao apresentador que nos relembrasse outros festivais em que tenha participado e outros temas que o tenham marcado. O ano de 1980, em Haia, foi marcante para mim, não só porque Portugal era representado por uma música excelente, 'Um grande, grande amor' de José Cid, que conseguiu uma excelente classificação, mas também coincidiu com os 25 anos da Eurovisão e eu tive que ir ao palco, perante 200 milhões de pessoas, apresentar a nossa canção, como aconteceu com todos os meus colegas, que apresentaram as suas participações desse ano. Das canções estrangeiras destacou a vencedora de 1979, o israelita Hallelujah e o Waterloo dos Abba, que em 1974 representou uma viragem no festival.
Deixámos o prestável e simpático Eládio em paz e escolhemos a próxima vítima, o Rui, que tivemos que roubar por instantes à família e aos fãs, que o rodeavam, ao estílo de grande estrela. Por essa altura já tinha também chegado a Luciana, as bailarinas e os tão esperados CDs. A animação estava ao rubro e o local fervilhava.
À conversa com o Rui
Depois de milhentas brincadeiras, habituais para uma pessoa como ele, como a sua enorme preocupação ao saber que o avião era ucraniano (muitos risos), o nosso Rui demonstrou-nos muita confiança. Estou preparado para arrasar a Europa no dia 19 e no dia 21, acrescentou, expressão que pareceu música para os ouvidos dos fãs que se encontravam por perto.
Aproveitou ainda para agradecer a todos pelo apoio e pela iniciativa Flying 2B number one. Por mim já nem saiamos daqui; o café é todo nosso, o pessoal está aqui todo feliz e divertido, por isso montava-se aqui o palco e fazia-se aqui o ESC (risos).
O Rui voltou a estar rodeado e nós corremos para a Luciana, que se desdobrava em telefonemas de despedida, em entrevistas para a RTP e na atenção dos fãs.
À conversa com a Luciana
Nada nervosa com a responsabilidade, a borboleta de Portugal acredita no projecto 2B e no sucesso de Amar na Eurovisão, esperando que todos os eurofãs nacionais se sintam orgulhosos de nós. É por eles que vamos lutar, é por Portugal que estamos a trabalhar, acrescentou Luciana, com grande espírito de amizade por todos os que ali se deslocaram para acompanhar a partida.
Todos os participantes do Flying 2B number one tiveram direito a um CD, motivo pelo qual a Luciana nos foi raptada para os autografar, com direito a sessão de fotos e tudo.
Quem passava por perto da comitiva, cheia de animação, verde e vermelho, não podia deixar de reparar e era plateia de uma cumplicidade entre todos, uma amizade inata pelo orgulho de ser português, pela alegria de lutar por Portugal. Foi neste espírito que conversámos com os autores de Amar, José da Ponte, Alexandre Honrado e Ernesto Leite.
À conversa com os autores
José da Ponte, satisfeito com o trabalho e com a dedicação de todos ao projecto 2B no ESC2005, considera-o como uma viragem, ou princípio dela, a candidatura portuguesa em que a televisão pública apostou, o que não aconteceu no passado. Penso que já há sinais, este ano, de que a RTP quer pegar na Eurovisão, acrescentou.
A escolha da Luciana e do Rui para o projecto é considerada por todos como a escolha ideal, o par que consegue mostrar aquilo que Portugal, hoje, também é, um país moderno e jovem.
Alexandre Honrado aproveitou a oportunidade para demonstrar, não só a sua enorme motivação neste trabalho, mas também o grande orgulho no tema, que é um trabalho profissional, com qualidade, que vai de certeza agradar a muito gente num universo de 100 milhões de pessoas, fimalizou.
Deixámos os engenheiros da representação portuguesa e por entre a alegre confusão instalada, virámos o jogo e transformámos Tânia Ribas de Oliveira de entrevistadora em entrevistada.
À conversa com Tânia Ribas de Oliveira
Estreante nas andanças eurovisívas, Tânia conta a experiência do colega Eládio Clímaco para a ajudar na tarefa, o português que mais sabe de festivais, que me tem dado todo o apoio nesta nova experiência, que nunca mais vou esquecer.
Amar é para a apresentadora de televisão uma grande canção, com uma energia muito boa, em que acredita. Tenho muito mais do que esperança, tenho a certeza que vai correr tudo bem, terminou, numa frase que podia ilustrar o espírito positivo de todos.
Seguiram-se muitos momentos de convívio entre as duas comitivas, a da RTP, que ia para Kiev, e a do escportugal.pt.vu, que ali estava apenas com o objectivo de dar um adeus cheio de boa sorte.A hora da partida aproximava-se e era necessário fazer o check-in. Por insistência, fomos convidados a acompanhá-los.
A partir daí ninguém conseguia deixar de reparar no enorme grupo, pois para além das câmaras de televisão e de fotografar, das cores vermelho e verde, das conversas em tom de festa, algumas surpresas estavam reservadas por parte dos dois grupos.
O escportugal.pt.vu e os seus embaixadores no local entregaram ao Rui e à Luciana os nossos kits de boa sorte, constituídos por uma t-shirt do escportugal.pt.vu, as primeiras, assinada por todos, e um grupo de mensagens enviadas pelos nossos leitores.
Seguiu-se um cheirinho da actuação, que vamos poder ver em Kiev, em pleno aeroporto, dado pelas bailarinas, Loredana, Eliana, Suzanne e Kelly, e pelos próprios 2B, o que despertou a curiosidade sobre a bomba que aí vem.
Em resposta, para mostrar o nosso real apoio aos 2B, entoámos bem alto o tema Amar, a que se foram juntando também os interpretes originais, num momento que ficará com toda a certeza para a história do nosso site e do Aeroporto de Lisboa. (O momento foi registado pelas câmaras da RTP, portanto mantenham-se atentos aos programas 2B, Só Visto! e ao especial do próximo Sábado.)
Muitas fotos depois, beijos e abraços, lá iam partindo os membros da comitiva portuguesa.
Mas eis que, e como nem tudo pode correr na perfeição, alguns membros ficaram como que retidos perto dos balcões de check-in. Algo se passava, sentia-se a tensão no ar...
Confirmámos junto de José da Ponte que havia mesmo um problema com o embarque de uma das bailarinas, a Kelly, uma vez que, como não é europeia e as regras ucranianas são diferentes para países não pertencentes à UE, não tinha um visto válido de entrada no país da Eurovisão 2005.Muitos telefonemas depois, a coisa ficou resolvida e decidiu-se que a insubstituível bailarina embarcará na quinta-feira, depois de obter os documentos necessários junto da embaixada ucraniana em Lisboa.
E assim a comitiva da RTP lá embarcou, já atrasada, depois de muitas últimas chamadas para o voo rumo à cidade eurovisiva deste ano, com um forte sentimento de apoio, que a comitiva do escportugal.pt.vu se encarregou de transmitir, e há hora que termino este texto (6h19m), já devem estar em solo ucraniano. Foram momentos excelente, para mais tarde recordar... Boa sorte e obrigado por tudo!
(Nota de redacção: Os momentos que se viveram no Aeroporto de Lisboa foram demasiadamente intensos, facto pelo qual quero pedir desculpa pela minha óbvia não possível isenção na redacção deste texto.)
O encontro foi marcado para as 19 horas, na porta das entradas do Aeroporto de Lisboa e lentamente lá foram chegando os fãs, poucos mas bons. Quando a equipa do escportugal.pt.vu chegou, perto das sete, constituída pelo Rogério dos Santos Berrucho e pelo Miguel Ferreira, já estavam no local o Pedro Sá e o nosso colega Carlos Portelo, do site Festivais RTP. O Pedro Miguel, a Íris Lúcio e uma amiga, o Vitor, o Carlos (BearBarreiro) e alguns fãs dos interpretes, que souberam da iniciativa, não tardaram a juntar-se a nós; e estava criada a equipa do primeiro Flying 2B number one.
Equipados a rigor, com cachecóis, t-shirts, bandeiras e muita boa disposição, lá fomos ao encontro dos membros da comitiva portuguesa, que assentaram arraiais num dos cafés do aeroporto.
O Rui e o Eládio Clímaco, destacavam no ainda pequeno grupo e receberam-nos alegre e entusiasticamente.
À conversa com Eládio Clímaco
Aproveitando a calma do início do encontro, o escportugal.pt.vu trocou algumas impressões com o Senhor Eurovisão português, que mais uma vez vai ser a voz que comentará o ESC para Portugal. Satisfeito com a aposta deste ano, Eládio Clímaco confidenciou-nos a alegria de voltar ao mundo eurovisívo. Para mim é sempre um prazer voltar a comentar a Eurovisão, reencontrar colegas e amigos de há muitos anos, pessoas que fazem o comentário para outros países há tantos ou mais anos que eu, viver aquele ambiente fantástico, que ninguém faz ideia de como é, e estar com uma delegação portuguesa muito boa e empenhada, que este ano está a trabalhar em dar todo o apoio as nossos representantes, acrescentou o apresentador.
Sobre a canção nacional, Eládio congratula os autores pela qualidade, os cantores pela garra e a RTP pela aposta numa música cheia de alegria e dinamismo que vais mudar a imagem que Portugal tem no festival até hoje. Quanto às vozes que podem criticar a opção de cantar em inglês, o nosso comentador foi claro: Eu acho que não devemos de D. Quixote a lutar contra moinhos de vento e porque o inglês é uma língua universal, não vejo onde é que está o problema; eu sou a favor.
Apesar de reconhecer que Amar ainda possa não ser a canção da vitória portuguesa na Eurovisão, Eládio Clímaco tem um desejo, que considera quase certo, que Portugal fique ficar entre as dez primeiras canções na semi-final.
E porque recordar outro tempos é bom, pedimos ao apresentador que nos relembrasse outros festivais em que tenha participado e outros temas que o tenham marcado. O ano de 1980, em Haia, foi marcante para mim, não só porque Portugal era representado por uma música excelente, 'Um grande, grande amor' de José Cid, que conseguiu uma excelente classificação, mas também coincidiu com os 25 anos da Eurovisão e eu tive que ir ao palco, perante 200 milhões de pessoas, apresentar a nossa canção, como aconteceu com todos os meus colegas, que apresentaram as suas participações desse ano. Das canções estrangeiras destacou a vencedora de 1979, o israelita Hallelujah e o Waterloo dos Abba, que em 1974 representou uma viragem no festival.
Deixámos o prestável e simpático Eládio em paz e escolhemos a próxima vítima, o Rui, que tivemos que roubar por instantes à família e aos fãs, que o rodeavam, ao estílo de grande estrela. Por essa altura já tinha também chegado a Luciana, as bailarinas e os tão esperados CDs. A animação estava ao rubro e o local fervilhava.
À conversa com o Rui
Depois de milhentas brincadeiras, habituais para uma pessoa como ele, como a sua enorme preocupação ao saber que o avião era ucraniano (muitos risos), o nosso Rui demonstrou-nos muita confiança. Estou preparado para arrasar a Europa no dia 19 e no dia 21, acrescentou, expressão que pareceu música para os ouvidos dos fãs que se encontravam por perto.
Aproveitou ainda para agradecer a todos pelo apoio e pela iniciativa Flying 2B number one. Por mim já nem saiamos daqui; o café é todo nosso, o pessoal está aqui todo feliz e divertido, por isso montava-se aqui o palco e fazia-se aqui o ESC (risos).
O Rui voltou a estar rodeado e nós corremos para a Luciana, que se desdobrava em telefonemas de despedida, em entrevistas para a RTP e na atenção dos fãs.
À conversa com a Luciana
Nada nervosa com a responsabilidade, a borboleta de Portugal acredita no projecto 2B e no sucesso de Amar na Eurovisão, esperando que todos os eurofãs nacionais se sintam orgulhosos de nós. É por eles que vamos lutar, é por Portugal que estamos a trabalhar, acrescentou Luciana, com grande espírito de amizade por todos os que ali se deslocaram para acompanhar a partida.
Todos os participantes do Flying 2B number one tiveram direito a um CD, motivo pelo qual a Luciana nos foi raptada para os autografar, com direito a sessão de fotos e tudo.
Quem passava por perto da comitiva, cheia de animação, verde e vermelho, não podia deixar de reparar e era plateia de uma cumplicidade entre todos, uma amizade inata pelo orgulho de ser português, pela alegria de lutar por Portugal. Foi neste espírito que conversámos com os autores de Amar, José da Ponte, Alexandre Honrado e Ernesto Leite.
À conversa com os autores
José da Ponte, satisfeito com o trabalho e com a dedicação de todos ao projecto 2B no ESC2005, considera-o como uma viragem, ou princípio dela, a candidatura portuguesa em que a televisão pública apostou, o que não aconteceu no passado. Penso que já há sinais, este ano, de que a RTP quer pegar na Eurovisão, acrescentou.
A escolha da Luciana e do Rui para o projecto é considerada por todos como a escolha ideal, o par que consegue mostrar aquilo que Portugal, hoje, também é, um país moderno e jovem.
Alexandre Honrado aproveitou a oportunidade para demonstrar, não só a sua enorme motivação neste trabalho, mas também o grande orgulho no tema, que é um trabalho profissional, com qualidade, que vai de certeza agradar a muito gente num universo de 100 milhões de pessoas, fimalizou.
Deixámos os engenheiros da representação portuguesa e por entre a alegre confusão instalada, virámos o jogo e transformámos Tânia Ribas de Oliveira de entrevistadora em entrevistada.
À conversa com Tânia Ribas de Oliveira
Estreante nas andanças eurovisívas, Tânia conta a experiência do colega Eládio Clímaco para a ajudar na tarefa, o português que mais sabe de festivais, que me tem dado todo o apoio nesta nova experiência, que nunca mais vou esquecer.
Amar é para a apresentadora de televisão uma grande canção, com uma energia muito boa, em que acredita. Tenho muito mais do que esperança, tenho a certeza que vai correr tudo bem, terminou, numa frase que podia ilustrar o espírito positivo de todos.
Seguiram-se muitos momentos de convívio entre as duas comitivas, a da RTP, que ia para Kiev, e a do escportugal.pt.vu, que ali estava apenas com o objectivo de dar um adeus cheio de boa sorte.A hora da partida aproximava-se e era necessário fazer o check-in. Por insistência, fomos convidados a acompanhá-los.
A partir daí ninguém conseguia deixar de reparar no enorme grupo, pois para além das câmaras de televisão e de fotografar, das cores vermelho e verde, das conversas em tom de festa, algumas surpresas estavam reservadas por parte dos dois grupos.
O escportugal.pt.vu e os seus embaixadores no local entregaram ao Rui e à Luciana os nossos kits de boa sorte, constituídos por uma t-shirt do escportugal.pt.vu, as primeiras, assinada por todos, e um grupo de mensagens enviadas pelos nossos leitores.
Seguiu-se um cheirinho da actuação, que vamos poder ver em Kiev, em pleno aeroporto, dado pelas bailarinas, Loredana, Eliana, Suzanne e Kelly, e pelos próprios 2B, o que despertou a curiosidade sobre a bomba que aí vem.
Em resposta, para mostrar o nosso real apoio aos 2B, entoámos bem alto o tema Amar, a que se foram juntando também os interpretes originais, num momento que ficará com toda a certeza para a história do nosso site e do Aeroporto de Lisboa. (O momento foi registado pelas câmaras da RTP, portanto mantenham-se atentos aos programas 2B, Só Visto! e ao especial do próximo Sábado.)
Muitas fotos depois, beijos e abraços, lá iam partindo os membros da comitiva portuguesa.
Mas eis que, e como nem tudo pode correr na perfeição, alguns membros ficaram como que retidos perto dos balcões de check-in. Algo se passava, sentia-se a tensão no ar...
Confirmámos junto de José da Ponte que havia mesmo um problema com o embarque de uma das bailarinas, a Kelly, uma vez que, como não é europeia e as regras ucranianas são diferentes para países não pertencentes à UE, não tinha um visto válido de entrada no país da Eurovisão 2005.Muitos telefonemas depois, a coisa ficou resolvida e decidiu-se que a insubstituível bailarina embarcará na quinta-feira, depois de obter os documentos necessários junto da embaixada ucraniana em Lisboa.
E assim a comitiva da RTP lá embarcou, já atrasada, depois de muitas últimas chamadas para o voo rumo à cidade eurovisiva deste ano, com um forte sentimento de apoio, que a comitiva do escportugal.pt.vu se encarregou de transmitir, e há hora que termino este texto (6h19m), já devem estar em solo ucraniano. Foram momentos excelente, para mais tarde recordar... Boa sorte e obrigado por tudo!
(Nota de redacção: Os momentos que se viveram no Aeroporto de Lisboa foram demasiadamente intensos, facto pelo qual quero pedir desculpa pela minha óbvia não possível isenção na redacção deste texto.)
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