Olhares sobre o ESC2014: Noruega

 

Intérprete(s): Carl Espen

Canção: Silent Storm

André Moreira: Esta música do Carl Espen dá "cabo de mim". "Silent Storm" é magnanimamente cantado por uma das mais inconfundíveis vozes de sempre a concorrer na Eurovisão. A delicadeza com que é cantada e o toque sublime na melodia quebram a eventual monotonia que a música possa aparentar ter. Gosto realmente da letra e tem tudo para ser bem sucedida na Eurovisão. Penso que a escolha norueguesa pode surpreender e não querendo muito especular, creio que poderá chegar à vitória! 

12 pontos

Eurico Alves: Nada de novo mas simplesmente resulta! Grande balada, tocante e merecedora de um bom lugar. Não me parece que venha a ganhar, aliás, provavelmente será bastante injustiçada na final do dia 10. Ainda assim há melhores…

8 pontos

Fabiana Silva: Não é à toa que Carl Espen está tão bem colocado nas casas de aposta. Ele faz o oposto do que todos imaginam ser 'um tema para o Eurovision'; ele vai contra tudo o que dizem ser 'fórmula de sucesso para o título'. A simplicidade de "Silent storm" cativa e a letra, apesar de não ser de outro mundo, traz uma mensagem forte e que descreve as experiências do interprete. Como ele está cantando sobre ele mesmo, é fácil para o público acreditar naquelas palavras e se identificar com elas. A emoção que Carl transmite se sobrepõe à parte vocal, que não é seu ponto mais forte.

12 pontos

João Diogo: Balada muito intimista por parte da Noruega este ano. Esta música transporta-nos numa viagem pelos momentos menos bons que por vezes vivemos. É tocante, tem uma letra lindíssima e é bem interpretada. Tenho reservas em relação ao Carl pelo facto de não ter muita experiência em palco, o que o pode prejudicar. Espero que corra tudo pelo melhor.

12 pontos

Nelson Costa: Noruega traz este ano uma balada comum, banal até, onde, depois de a ouvir, ficamos na mesma. Não há drama, não há movimento. Nem o intérprete tem carisma (ok, posso estar a ser negativamente influenciado depois do nosso tête-à-tête em Amesterdão). As baladas na Eurovisão têm de provocar, no ouvinte, algum movimento psicológico ou na pele. E aqui nada acontece, nada mexe. Lemento ir contra a corrente da maioria...

3 pontos

Patrícia Gargaté: É bonita e merece um bom lugar. O Carl é muito competente mas ainda assim espero muito mais do que o intérprete no meio do palco a cantar. Gostava de ver um bom cenário e mais interação. Que me surpreenda, tem tudo para isso.

10 pontos

Paulo Morais: A Noruega volta a apostar em grande com Silent storm. Esta balada melancólica, cantada pela belíssima voz do Carl, a ser interpretada de forma intimista vai levar este país à Final, quem sabe até retornar o ESC a Oslo??

12 pontos

Pedro Sá: Não sei o que se passa comigo. O ano passado estava numa de Kedvesem. Agora à primeira não liguei muito a isto…mas de facto é poderosíssimo. De qualquer forma, isto deve ser de estar cada vez mais IDOSO.

12 pontos

Rogério Berrucho: Aqui está uma excelente balada. “Silent Storm” toca cá no fundo e mesmo tendo escrita para ser interpretada em inglês, é daquelas que gostava de ouvir em norueguês, penso que resultaria bastante bem. Carl Espen é um intérprete nato e dá a esta canção uma força ainda maior. Podia ser só um bocadinho mais simpático, mas isso agora não interessa nada!

10 pontos

Sânio Silva: Essa é uma das melhores baladas que já passaram pelo Eurovision. É uma composição belíssima, com um instrumental de muito bom gosto, interpretado por um cantor de muito talento e totalmente despretensioso. Seu visual simples e casual é um ponto muito positivo, que acaba acentuando o clima triste e emocionante da melodia. Forte candidato a vitória.

12 pontos

Total: 103 pontos

Atenção: Os textos dos comentadores Fabiana Silva e Sânio Silva encontram-se em português do Brasil dada a origem dos comentadores.