Olhares sobre o FC2017: Se o Tempo Não Falasse (Inês Sousa)
Tema: Se o Tempo Não Falasse
Intérprete: Inês Sousa
Compositor: Noiserv
Letra: Noiserv
Aaron Garcia-Alvarez: Uma música muito bonita, com uma linda vocalista. Resultado muito melódico e destaca-se por se tratar de uma noite mais mexida. Apesar de admirar o compositor, penso que a canção não foi a melhor escolha para um contexto de Festival da Canção. Gostaria mesmo de ouvir mais da Inês e mais vezes. Podemos dizer que esta noite foi em si uma final do Festival da Canção, por ter mais variedade, e esta teve que ficar com uma pontuação mais baixa para poder apurar as 4 finalistas. 3 pontos
Eurico Alves: Canção bonita, agradável, calma, demasiado calma, que tem muitas coisas a acontecer subtilmente no instrumental e que captam um ouvido atento, sendo mesmo essa a parte mais interessante da canção. Não é que a Inês Sousa tenha estado mal, mas de facto a junção da voz ao instrumental foi de tal forma perfeita que permitiu que parecesse tudo uma única linha melódica. No entanto, perante o contexto em que está inserida... 2 pontos
Fabiana Silva: Ainda que a canção de Inês Sousa não fosse das mais competitivas, ela não merecia ficar em último lugar da semifinal. Sua voz é tão suave e agradável e ela demonstra certa confiança, ela só deveria fazer mais contato visual com a câmara, contar a história de sua canção para quem a está assistindo. Uma coisa, digamos, simples e que poderia mudar a história desta canção seria dar mais peso a alguns momentos do instrumental com um quarteto de cordas, balanceando a suavidade do piano com o peso de um cello, por exemplo. 4 pontos
João Diogo: Nunca escondi que esperava muito de Noiserv neste Festival da Canção mas saí decepcionado. O instrumental é riquíssimo, com muita coisa a acontecer, mesmo à Noiserv, mas no final parece que nada aconteceu. Acabou por passar completamente despercebida e, por isso, teve a pontuação mais baixa do júri e do público. Ainda assim, o último lugar foi injusto. 5 pontos
Luís Florindo: Um grande bocejo pseudo-intelectual é o que resume esta canção. Metáforas como "há um mundo atrás" e "uma voz em prosa" que dizem muito e não dizem nada. A melodia é estranha, as palavras a condizer e os espectadores a mudar de canal. Para o contexto do Festival da Canção, penso que esta participação não foi uma mais-valia. 1 ponto
Nelson Costa: Quando soube que o Noiserv estava no Festival da Canção, fiquei como é óbvio bastante expectante, considerando que admiro há muito o seu trabalho. Contudo, ao ouvir Se o Tempo Não Falasse, apesar de perceber que temos aqui muito do estilo e da sonoridade do compositor, fiquei com a sensação que a canção ainda estaria em modo draft. Falta um arranjo mais potente e outra garra da intérprete. No fim, a canção tinha tudo para explodir mas, afinal, não passou do ponto inicial. Destaco nesta como em todas as canções do Noiserv: a riqueza e a singularidade do instrumental: há tantas coisas a acontecer que não foram devidamente potenciadas. 4 pontos
Nuno Carrilho: Esperava mais. Custa escrever isso, mas é a pura das realidades: a participação de Noiserv no Festival da Canção prometia ser uma das maiores inovações no certame, mas tudo ficou aquém das elevadíssimas expectativas. O instrumental é sublime e claramente 'à la Noiserv', mas o tema em cima ficou a 'saber a pouco'. Faltou garra, faltou um último refrão mais forte... faltou muita coisa. No então, não merecia o último lugar do concurso. 5 pontos
Patrícia Gargaté: Não estava à espera que este tema ficasse no último lugar, especialmente por parte do júri. Reconheço que não foi fácil destacar-se no meio desta semifinal mas é, sem dúvida, uma das composições mais bonitas que passou pelo festival. Duvido do seu potencial eurovisivo mas acho que todos já percebemos que esse conceito é relativo. Esta é uma canção que cabia muito bem na final, mas não a minha vencedora. 7 pontos
Pedro Coelho: O som é muito bonito, e é mais uma canção em que a identidade do compositor está muito presente. Talvez por isso tenhamos muita pena de Noiserv não a ter querido interpretar como vocalista principal. Inês Sousa até começa bem, mas depois acaba por passar despercebida e não conseguir trazer vitalidade a uma música que já tem lugar garantido naquelas bandas sonoras chamadas ‘Brain Food’ que usamos para estudar. 5 pontos
Raquel Costa: Embora estivesse à espera de mais de Noiserv, acho que a votação foi extremamente injusta com esta canção...sobretudo a do júri. Na minha modesta e leiga opinião, o melhor arranjo musical desta edição do FC. 8 pontos
Rui Lavrador: A última canção da noite foi interpretada por Inês Sousa e composta por Noiserv, na letra e música. Um tema que tem qualidade mas em que a intérprete não soube transmitir corretamente a mensagem, sendo por esse motivo a menos votada pelo júri e pelo público. 6 pontos
Rui Ramos: Esta música é fantástica! Todos concordamos que não seria uma boa aposta para levarmos a Kiev mas daí a ficar em último nas votações do júri e do público? Claro que não! Inês fez o trabalho que lhe era exigido, Noiserv esteve em palco, o instrumental é do mais fantástico que por aquele palco passou. E eu teria dado passagem à final! 7 pontos
Eurico Alves: Canção bonita, agradável, calma, demasiado calma, que tem muitas coisas a acontecer subtilmente no instrumental e que captam um ouvido atento, sendo mesmo essa a parte mais interessante da canção. Não é que a Inês Sousa tenha estado mal, mas de facto a junção da voz ao instrumental foi de tal forma perfeita que permitiu que parecesse tudo uma única linha melódica. No entanto, perante o contexto em que está inserida... 2 pontos
Fabiana Silva: Ainda que a canção de Inês Sousa não fosse das mais competitivas, ela não merecia ficar em último lugar da semifinal. Sua voz é tão suave e agradável e ela demonstra certa confiança, ela só deveria fazer mais contato visual com a câmara, contar a história de sua canção para quem a está assistindo. Uma coisa, digamos, simples e que poderia mudar a história desta canção seria dar mais peso a alguns momentos do instrumental com um quarteto de cordas, balanceando a suavidade do piano com o peso de um cello, por exemplo. 4 pontos
João Diogo: Nunca escondi que esperava muito de Noiserv neste Festival da Canção mas saí decepcionado. O instrumental é riquíssimo, com muita coisa a acontecer, mesmo à Noiserv, mas no final parece que nada aconteceu. Acabou por passar completamente despercebida e, por isso, teve a pontuação mais baixa do júri e do público. Ainda assim, o último lugar foi injusto. 5 pontos
Luís Florindo: Um grande bocejo pseudo-intelectual é o que resume esta canção. Metáforas como "há um mundo atrás" e "uma voz em prosa" que dizem muito e não dizem nada. A melodia é estranha, as palavras a condizer e os espectadores a mudar de canal. Para o contexto do Festival da Canção, penso que esta participação não foi uma mais-valia. 1 ponto
Nelson Costa: Quando soube que o Noiserv estava no Festival da Canção, fiquei como é óbvio bastante expectante, considerando que admiro há muito o seu trabalho. Contudo, ao ouvir Se o Tempo Não Falasse, apesar de perceber que temos aqui muito do estilo e da sonoridade do compositor, fiquei com a sensação que a canção ainda estaria em modo draft. Falta um arranjo mais potente e outra garra da intérprete. No fim, a canção tinha tudo para explodir mas, afinal, não passou do ponto inicial. Destaco nesta como em todas as canções do Noiserv: a riqueza e a singularidade do instrumental: há tantas coisas a acontecer que não foram devidamente potenciadas. 4 pontos
Nuno Carrilho: Esperava mais. Custa escrever isso, mas é a pura das realidades: a participação de Noiserv no Festival da Canção prometia ser uma das maiores inovações no certame, mas tudo ficou aquém das elevadíssimas expectativas. O instrumental é sublime e claramente 'à la Noiserv', mas o tema em cima ficou a 'saber a pouco'. Faltou garra, faltou um último refrão mais forte... faltou muita coisa. No então, não merecia o último lugar do concurso. 5 pontos
Patrícia Gargaté: Não estava à espera que este tema ficasse no último lugar, especialmente por parte do júri. Reconheço que não foi fácil destacar-se no meio desta semifinal mas é, sem dúvida, uma das composições mais bonitas que passou pelo festival. Duvido do seu potencial eurovisivo mas acho que todos já percebemos que esse conceito é relativo. Esta é uma canção que cabia muito bem na final, mas não a minha vencedora. 7 pontos
Pedro Coelho: O som é muito bonito, e é mais uma canção em que a identidade do compositor está muito presente. Talvez por isso tenhamos muita pena de Noiserv não a ter querido interpretar como vocalista principal. Inês Sousa até começa bem, mas depois acaba por passar despercebida e não conseguir trazer vitalidade a uma música que já tem lugar garantido naquelas bandas sonoras chamadas ‘Brain Food’ que usamos para estudar. 5 pontos
Raquel Costa: Embora estivesse à espera de mais de Noiserv, acho que a votação foi extremamente injusta com esta canção...sobretudo a do júri. Na minha modesta e leiga opinião, o melhor arranjo musical desta edição do FC. 8 pontos
Rui Lavrador: A última canção da noite foi interpretada por Inês Sousa e composta por Noiserv, na letra e música. Um tema que tem qualidade mas em que a intérprete não soube transmitir corretamente a mensagem, sendo por esse motivo a menos votada pelo júri e pelo público. 6 pontos
Rui Ramos: Esta música é fantástica! Todos concordamos que não seria uma boa aposta para levarmos a Kiev mas daí a ficar em último nas votações do júri e do público? Claro que não! Inês fez o trabalho que lhe era exigido, Noiserv esteve em palco, o instrumental é do mais fantástico que por aquele palco passou. E eu teria dado passagem à final! 7 pontos
Total: 57 pontos
Nota: Os comentários de Fabiana Silva estão escritos em português do Brasil dada a origem dos autores.
Nota: Os comentários de Fabiana Silva estão escritos em português do Brasil dada a origem dos autores.
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