Olhares sobre o ESC2014: Reino Unido
Intérprete(s):
Canção:
André Moreira: Uma das minhas preferidas. "Children Of The Universe" é magistralmente bem apresentada ao vivo e é a proposta que melhor utiliza os coros. A versão ao vivo é muito superior à versão estúdio, o que é uma raridade na eurovisão. Espero que a este país seja dada justiça este ano. Molly canta muito bem, tem uma imagem muito agradável e esta música que tem tanto de estilo pop como alternativo resultará na perfeição na eurovisão. Seria um ótimo país para atuar em último lugar... o "power to the people" fica na cabeça e é ótimo para terminar um desfile de músicas. Acredito que este país atingirá um TOP 3 não acreditando, eu, na sua vitória.
10 pontos
10 pontos
Atenção: Os textos dos comentadores Fabiana Silva e Sânio Silva encontram-se em português do Brasil dada a origem dos comentadores.
Canção:
André Moreira: Uma das minhas preferidas. "Children Of The Universe" é magistralmente bem apresentada ao vivo e é a proposta que melhor utiliza os coros. A versão ao vivo é muito superior à versão estúdio, o que é uma raridade na eurovisão. Espero que a este país seja dada justiça este ano. Molly canta muito bem, tem uma imagem muito agradável e esta música que tem tanto de estilo pop como alternativo resultará na perfeição na eurovisão. Seria um ótimo país para atuar em último lugar... o "power to the people" fica na cabeça e é ótimo para terminar um desfile de músicas. Acredito que este país atingirá um TOP 3 não acreditando, eu, na sua vitória.
12
pontos
Eurico Alves: Eu ainda não percebi o porquê desta música ser tão
idolatrada. Gosto bem mais da canção da Irlanda do que desta proposta que me
parece não ter nada de outro mundo para que tanto gostem dela; sim o início é prometedor e espectantes mas o refrão não tem força e desvanece.Não acredite que consiga ganhar, mas não me admirava nada que isso acontecesse, além de gostar de ver o ESC regressar a terras de sua Majestade.
6 pontos
Fabiana Silva: Sueco demais para o meu gosto, por isso os eurofãs
adoraram tanto as crianças do universo de Molly. É uma música que, por mais que
eu escute e tente gostar, ela não me encanta. Esse tipo de composição é tão
corriqueira que não surpreende mais, contudo, é louvável que a representante
britânica não tenha mais de 70 anos ou que seu último sucesso foi no século
passado! Molly é um poço de simpatia e aí já temos meio caminho andado para um
top-10. Além disso, ela canta muito bem ao vivo e tem uma conexão sincera com
as câmeras e com os espectadores.
7 pontos
João Diogo: Finalmente o gigante acordou. O país, que seria
esperado que tivesse grandes resultados no ESC devido à sua forte indústria
musical que produz estrelas mundiais, fez uma grande escolha este ano. O
instrumental é um pouco estranho e a música não encaixa num só estilo mas isto
resulta de forma surpreendente. A Molly canta muito bem e mostra ter boa
presença de palco. Número 2 do meu top e não ficaria surpreso se fosse Londres
2015.
12 pontos
Nelson Costa: A canção das
crianças do universo dá-me a ideia que foi uma escolha “last minute” da BBC,
pois não se vê aqui originalidade, criatividade, ousadia ou divertimento
sequer. Valha-nos as capacidades vocais da intérprete. Trata-se de uma balada
pop que, se fosse cantada em português, estou em crer que passaria
completamente ao lado dos telespetadores.
5 pontos
Patrícia Gargaté: Este é outro tema que não imagino como vencedor, mas
admito que tem algumas hipóteses... É um tema bastante orelhudo e com
capacidade para ir longe... ou para se perder. Veremos.
10 pontos
Paulo Morais: Sem ver a cantora, ouvindo só a canção gosto desta
aposta é uma canção bem cantada e com boa sonoridade; vendo a Molly a coisa
muda de figura, a cantora não sei porquê, mas transmite-me más energias, tem ar
de superioridade e de não ser muito acessível, diria até um ar maléfico…
7 pontos
Pedro Sá: Duvido que
vá ser esta a vencedora. Ela de carisma tem próximo de zero. Canção apenas
razoável.
6 pontos
Rogério Berrucho: O melhor dos finalistas apurados automaticamente.
Molly é segura, tem uma voz ligeiramente nasalada que encaixa na perfeição no
tema “Children of the Universe”, uma canção forte que nos leva para os momentos
de ouro do Reino Unido na Eurovisão com um toque de modernidade.
10 pontos
Sânio Silva: Mesmo tendo sido criada especialmente para o
Eurovision, é uma canção que tem um perfil bem diferente do que é tipicamente
visto no festival. É um brit-pop que mistura vários elementos interessantes no arranjo,
tem um coro impactante que faz o ouvinte querer gritar junto “power to the
people”, um refrão memorável, e tudo isso é liderado pelo vocal distinto da
talentosa Molly. Há potencial para um show fantástico, e a vitória pode estar
muito próxima dos britânicos esse ano.
12 pontos
Total: 87 pontos
Atenção: Os textos dos comentadores Fabiana Silva e Sânio Silva encontram-se em português do Brasil dada a origem dos comentadores.
Pessoal, "children" tanto significa crianças como filhos, depende do contexto. Neste caso filhos faz mais sentido. Filhos do universo, porque a Molly já não é criança. Bem fraca esta proposta, por sinal.
ResponderEliminarObrigada UK por ñ teres ido ao Lar da 3ª idade buscar a Molly xD
ResponderEliminarNão vou dizer que isto é a máxima das "perfeições musicais" mas é uma grande evolução para um pais que andava bem perdido no ESC...AH e não acho isto nada Sueco.
Deve dar Top10.
Bom mas se o Basim lembra o Bruno Mars ñ sei pq nunca mencionam a Molly como um clonezinho da Lorde!