[Olhares sobre o FC2025] Bombazine - "APAGO TUDO"


Intérprete(s): Bombazine
Tema: APAGO TUDO


Emanuel Nabais - Porque nem só de baladas vive o Homem (embora às vezes eu me comporte como tal, mea culpa), esta canção é uma lufada de ar fresco no alinhamento do Festival da Canção. Simples, despretensiosa, alegre. É das canções que mais ouvi e, apesar de ter passado um pouco despercebida à maioria, sempre a coloquei como uma finalista quase segura. Quanto à apresentação em palco, era o esperado. Poderia criticar a previsibilidade, mas resulta, e é o que interessa. Saliento o entusiasmo dos elementos do grupo, em especial o rapaz do piano, que mostrou um empenho e tanto. À Eurovisão não vai, mas da minha playlist não se livra. 

Pontos: 7

Gonçalo Canhoto - À terceira foi de vez! Os Bombazine trouxeram a palco uma lufada de ar fresco e o primeiro momento animado da noite - e efetivamente o primeiro que captou a minha atenção durante os três minutos. Com a chegada da banda, o palco explodiu numa energia retro, acompanhada por um instrumental que reproduz fielmente a sonoridade dos anos 80. “APAGO TUDO” é um tema indie-pop que, ainda que não inove, traz a energia, a cor e a diversão que lhe permite destacar-se face à concorrência. Os Bombazine apostaram na simplicidade e venceram, criando em palco uma atmosfera leve e descontraída. Já dei por mim a cantarolar isto mais vezes do que era suposto! Figuraram entre os 5 melhores da noite e o apuramento foi, portanto, mais que justo. 

Pontos: 7

Hugo Sepúlveda - Desde cedo que a boa vibe e energia que "Apago Tudo" tem me contagiou! Tinha receio que pudessem “perder” por competirem directamente com os NAPA (um dos grandes favoritos) já que ambos são bandas masculinas, no entanto, acabaram por conseguir estar na Grande Final.  Tendo em conta aquilo que a canção me passava, esperava sentir isso com a actuação, mas não aconteceu. Ainda assim, fico feliz por serem finalistas e considero que a boa energia da canção enriquece a final.

Pontos: 6

Ivo Mendonça - Preencheu o nicho de canção “cool” e animada que existe sempre no Festival da Canção - esperava um pouco mais ao nível da apresentação que foi, literalmente, bombazine para todos. De qualquer das formas, a banda esteve bem e defendeu bem a sua candidatura.

Pontos: 5

Joana Moreno - Isto tem uma vibe tão anos 70 que é impossível não começar a dançar logo nos primeiros segundos. A música ficou-me no ouvido, tem uma energia contagiante e um refrão que se destaca bastante. O problema é que este estilo já apareceu muitas vezes na Eurovisão e pode não parecer tão fresco. No entanto, foi das atuações mais divertidas e cheias de boa disposição da noite. Pode não ser inovadora, mas cumpriu o que prometeu e cativou-me bastante.

Pontos: 8 

João Diogo - Uma proposta nostálgica que trouxe de volta os anos 80 com estilo. A canção, com uma pegada feeling good e ritmo contagiante, easy-listening e que fica na memória logo à primeira audição. A performance em palco foi muito bem conseguida, superando, em termos de entrega, energia, conceito e tudo mais a apresentação de outras bandas como os NAPA. Só levantaria uma nota em relação aos movimentos do jovem que está nas teclas: mais calma nessa hora :D. Justos finalistas.

Pontos: 7

Madlen Tutelian - Gosto das cores, e da energia da banda. A atuação é divertida, e é sempre bem-vinda uma música dinâmica no Festival da Canção, porque não são muito frequentes. 

Pontos: 8

Nuno Carrilho - Uma das mais agradáveis surpresas da edição deste ano. Uma canção super descontraída e bem apresentada que, todos os anos, faz sempre falta ao alinhamento do Festival da Canção. Fiquei feliz pelo apuramento (mais que merecido) para a Grande Final e espero que consigam um lugar na primeira metade da tabela porque realmente merecem.

Pontos: 8

Patrícia Gargaté - A lufada de ar fresco da noite trouxe-nos a descontração e a leveza necessárias, que provavelmente ditaram o seu apuramento. Cumpre uma parte essencial no festival, ainda que não a veja competitiva perante o lote de canções que estão nesta final. 

Pontos: 8

Rita Fonseca - Que ambiente tão descontraído! Fico sempre feliz quando temos assim um artista que nos transporta para a música disco. Não consigo evitar dançar, e os Bombazine fizeram um excelente trabalho (o membro das teclas deu tudo, 10/10). Não eram, de todo, os meus favoritos antes de ver a atuação, e fiquei muito feliz com a qualificação. Pensei que por estarem duas bandas numa semi-final, uma delas pudesse ser prejudicada, e na minha leitura, seriam os Bombazine. Nunca soube tão bem estar redondamente enganada!

Pontos: 8

Total: 72 pontos

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Fonte e Imagem: ESCPORTUGAL / Vídeo: RTP

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