[Olhares sobre o FC2025] Luca Argel feat. Pri Azevedo - "Quem Foi?"
Intérprete(s): Luca Argel feat. Pri Azevedo
Tema: Quem Foi?
Emanuel Nabais - O único ponto positivo que vejo nesta proposta é a interpretação da mesma. Tudo o resto foi sonífero. Não é que eu acredite no conceito de música para a Eurovisão, mas submeter uma canção destas numa competição, é votar uma candidatura ao fracasso desde o início. São três minutos que parecem uma hora.
Pontos: 2
Gonçalo Canhoto - Luca Argel foi convidado pela emissora estatal e compôs "Quem foi?" - um tema que veio a palco somente para cumprir a cota institucional da Antena 1 no Festival. Ainda que procure transmitir uma mensagem forte, a sonoridade desalinhada do restante alinhamento fez com que o tema se perdesse na própria irrelevância. Foi monótono. Foi aborrecido. Não cativou. Uma canção fadada ao esquecimento e um não apuramento tão previsível quanto merecido.
Pontos: 1
Hugo Sepúlveda - Actuar depois de um grande favorito não é fácil e nesta semifinal calhou a “fava” a Luca Argel e Pri Azevedo. Quem foi? foi das canções que menos me cativou nesta edição e nem a actuação foi suficiente para mudar de ideias. Luca Argel teve uma boa interpretação, no entanto a performance reflecte o problema da canção: não prende a atenção de quem está a ver/ouvir e passados momentos já “desligamos”.
Pontos: 4
Ivo Mendonça - Era a canção que menos gostava nas 20. E foi uma agradável surpresa, gostei muito da forma, simples e pausada, que o Luca apresentou a sua canção, sem qualquer distração. Muito muito interessante.
Pontos: 6
Joana Moreno - Não sei se fui só eu, mas esta atuação deixou-me desconfortável do início ao fim, sem conseguir criar ligação. O conceito até fazia sentido, mas a execução não resultou bem e acabou por perder impacto. A música já não era das mais cativantes e o staging também não ajudou a dar-lhe mais presença. Esta atuação ficou completamente esquecida e não me prendeu minimamente.
Pontos: 3
João Diogo - "Quem Foi?" nunca me conseguiu cativar. Pessoalmente, é a canção que menos me agradou neste FdC, passando-me completamente ao lado. Entendo a mensagem da canção e acho que se adequa aos tempos em que vivemos, ponto positivo para isso. O staging seguiu uma linha simples, como era de esperar, sem trazer qualquer elemento inovador ou marcante. Diante de uma performance sem grandes destaques, a não qualificação era mais do que evidente.
Pontos: 3
Madlen Tutelian - Muito diferente das outras músicas. Definitivamente não é comercial, mas é interessante e é uma linda contribuição para a diversidade artística do Festival.
Pontos: 6
Nuno Carrilho - Esperei ao longo de toda a canção que algo acontecesse... uma mudança na canção, uma entrada do acordeão... algo. Mas não aconteceu. Valeu pela poderosa mensagem que passou (ou que tentou passar) mas teve o problema da maioria das canções do Festival da Canção: zero competitivas.
Pontos: 4
Patrícia Gargaté - Gosto de muitas coisas aqui. Da honestidade e da inteligência desta canção, da voz do Luca, da química com a Pri em palco. Torcia para que passasse apesar de saber que o seu destino já estava praticamente traçado. Valeu a pena pela arte e por isso aqui fica o meu agradecimento.
Pontos: 8
Rita Fonseca - Na realidade, não tenho muito a dizer sobre esta canção. Na minha perspetiva, é uma canção agradável e até certo ponto, uma lufada de ar fresco. Contudo, a performance ficou muito aquém. Não sei até que ponto era possível fazer mais, mas fiquei um pouco aborrecida durante a atuação. Foi demasiado estática, para cativar a minha atenção era necessário algo mais. E para muitos, este pode também ter sido o problema e o que levou à não qualificação da canção.
Pontos: 3
Total: 40 pontos
Sem comentários