[Olhares sobre o ESC2019] Azerbaijão
Azerbaijão
Intérprete(s): Chingiz
Tema: Truth
Adão Nogueira - Depois do desastre do ano anterior, o Azerbaijão volta com uma grande aposta. Com uma música pop eletrónica cheia de sons tradicionais e tendo em conta o que Chingiz nos mostrou no videoclip e na versão acústica teremos uma performance cheia de poder em que o intérprete tomará bem conta e com uma boa prestação vocal.
8 pontos
Diogo Maurício - Depois do fiasco do ano passado, a terra do fogo tenta fazer uma vingança para regressar à final. Esta canção é catchy e muito interessante, com uma mistura de jazz no início e a imposição do pop sueco e R&B na sua progressão até ao clímax musical. O Azerbaijão quer mesmo brilhar depois de ter sido varrida em Lisboa, uma espécie de ressuscitação de uma mistura entre Farid Mammadov e Dihaj. Este ano, o R&B azeri poderá reinar na semifinal e ir à final… (Só que espero que não venham com a treta da Arménia e do Nagorno-Karabakh, isso não! Já chega!)
10 pontos
Fábio Ventura - XDesde 2013 que a Terra do Fogo não obtém o top10 do certamente e, no ano anterior, falhou mesmo a qualificação. Porém, talvez este ano consiga regressar à Final. “Truth” é um upbeat pop, com uma produção mais electrónica e com alguns toques de instrumentos nativos – há uma conjunção entre modernidade e influências do pop-disco dos anos 80. Os vocais do Chingiz são bastante precisos, permitindo que a canção soe a um pop coeso com toques eclécticos. Na primeira audição, “Truth” não me pareceu ser uma obra-prima mas mereceu a minha atenção, com um refrão que prende e que incentiva o ouvinte a cantar também. Contudo, a canção falha porque não atinge um clímax necessário para que definitivamente conquiste o fã. Gostei da canção, mas duvido que vote nela. Penso, ainda assim, que a qualificação para a Final não estará em causa este ano, mas será preciso um staging brilhante para que tal aconteça. Veremos o que o Azerbaijão nos trará!
7 pontos
Fernando Pereira - Certamente que esta musica merecia passar. Algo simples mas brutal, leve mas forte. Espero que seja o regresso da macedónia à final. A posição de atuação e a musica só apontam para isso. Coros fantásticos, e boa voz. Com um palco correto – ao estilo da musica – suave mas chamativo, resulta na perfeição Vamos Makedonia!
8 pontos
Jefferson Macaronel - Chingiz foi uma surpresa para mim e quando ouvi Truth pela primeira vez achei espetacular. Mas com o passar dos dias enjoei da música e atualmente não consigo ouvi-la até o final. Porém quando assisto o vídeo da música consigo ouvir até o final porque presto atenção em todas as cenas. Esta tem sido a arma do Azerbaijão nos últimos anos na Eurovisão. Provavelmente irá para a final mas prevejo a mesma classificação de 2016, 2017 ou até 2014.
6 pontos
Luís Florindo - Esta canção tem uma sonoridade que me remete para um lounge qualquer, talvez junto à praia, com um DJ a pôr música numa mesa de mistura. Não a consigo ver “traduzida” para o palco de Tel Aviv mas por outro lado é um exemplo de como o paradigma daquilo que era a Eurovisão mudou tanto nos últimos anos. O Azerbaijão certamente trará algo apelativo no aspecto visual. A ver vamos se se traduz em sucesso visto que anda longe dos bons resultados de outros tempos.
4 pontos
Manuel Farinha - Confesso que este é um dos meus temas preferidos este ano da Eurovisão, embora reconheça que é... um genérico. Uma música com muito power e o mesmo acredito que se pode aplicar ao cantor Chingiz, apesar de ainda não lhe ter visto nenhuma atuação ao vivo. É provável que alcance a final e aí atinja um lugar bastante razoável.
12 pontos
Pedro Coelho - Uma das minhas favoritas da edição, um cantor carismático, uma voz segura e batida muito forte... e claro com isto tudo, um dos melhores refrões da edição. É aquela canção que se ouve mil vezes sem parar. Com uma grande apresentação em palco prevejo um top 10.
12 pontos
Total dos 35 comentadores: 251 pontos
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No fundo do mar é sabido que há criaturas estranhas mas fantasmas ainda não houve quem dissesse ter visto. Mas Chingiz até os ouve a gritar. Bebe porque torna-se muito penoso para ele viver sob pressão e é a partir desse vapor que brotam da sua mente figuras estranhas que o atormentam e o deixam num estado de excitação exacerbada a ponto de mandar calar vozes que não se ouvem, ao longo de quase todo o tempo que dura a canção. Uma história corriqueira ao som de uma música que se repete interminàvelmente sem nuances. Aproveita-se a voz bonita que tem e que ajuda a suportar este tema enfadonho. Por isso dou 1 ponto.
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