[Olhares sobre o FC2023] Voodoo Marmelade - "Tormento"
Intérprete(s): Voodoo Marmelade
Tema: Tormento
Adão Nogueira - Chega a vez de Lara Li e a “Funâmbula”, palavra que me fez ir ao dicionário quando a vi pela primeira vez. Uma canção audível e que no início até chamou a atenção, não sei se por ser a voz que é ou um conjunto (voz e música) que complementam bem, mas que com o tempo começou a cansar pois parece que nunca sai do sítio. Presenteou-nos com uma prestação simples (demasiado até na minha opinião) para o que a música pedia. Quanto ao único elemento do staging, não percebendo bem a intenção do seu uso acabou por ser mais distrativo que útil.
3 pontos
Ivo Mendonça - Considero os Voodoo Marmalade o dark horse da noite. Quando o festival chegou ao fim, só cantarolava "Já deixei, Já deixei, Já deixei o meu Tormento pra trás". Que bom que é ver que todas as canções de livre submissão passaram à final - afinal há quem queira muito estar nesta montra que é o Festival da Canção. Voltando à atuação - para a tornar perfeita, metia uma fogueira no meio do palco, e colocava os intérpretes às voltas da fogueira, praguejando contra os tormentos que deixaram para trás. Merecidos finalistas, para mim a surpresa da noite.
8 pontos
Nuno Carrilho - Uma das canções que mais cresceu em mim nos últimos tempos. Contudo, admito que fiquei um tanto desiludido com a apresentação em palco: fiéis a si próprios, é um facto, acabaram por passar um tanto despercebido na minha atenção. Felizmente o público (ou o júri) tiveram uma opinião contrária e colocaram na Final esta canção que volta a mostrar que o Festival deve voltar para as mãos do público.
Ivo Mendonça - Considero os Voodoo Marmalade o dark horse da noite. Quando o festival chegou ao fim, só cantarolava "Já deixei, Já deixei, Já deixei o meu Tormento pra trás". Que bom que é ver que todas as canções de livre submissão passaram à final - afinal há quem queira muito estar nesta montra que é o Festival da Canção. Voltando à atuação - para a tornar perfeita, metia uma fogueira no meio do palco, e colocava os intérpretes às voltas da fogueira, praguejando contra os tormentos que deixaram para trás. Merecidos finalistas, para mim a surpresa da noite.
8 pontos
Nuno Carrilho - Uma das canções que mais cresceu em mim nos últimos tempos. Contudo, admito que fiquei um tanto desiludido com a apresentação em palco: fiéis a si próprios, é um facto, acabaram por passar um tanto despercebido na minha atenção. Felizmente o público (ou o júri) tiveram uma opinião contrária e colocaram na Final esta canção que volta a mostrar que o Festival deve voltar para as mãos do público.
6 pontos
Hugo Sepúlveda - E o prémio de “Melhor Tuna” vai para: Voodoo Marmalade! Foi esta a impressão que tive durante toda esta a actuação dos Voodoo Marmalade: uma tuna. “Tormento” também lá entra na lista das “growers” deste festival. Fiquei ligeiramente surpreendido pela sua qualificação, ainda que no decorrer da actuação tenha pensado “isto ainda passa” mediante a energia e a vibe deles. Voodoo Marmalade deixaram o tormento e a semifinal para trás! O efeito dos mosaicos de igreja estão em concordância com as referências religiosas na letra, mas sinto que há algo na actuação que falha, nomeadamente a nível visual. Talvez seja demasiado linear ou algo repetitiva. Musicalmente, não me desagrada vê-los na final!
5 pontos
Cláudio Guerreiro - Não consigo evitar que, ao ouvir esta canção, a minha imaginação não vá até a um qualquer concerto de tunas académicas. E isso talvez justifique a sua passagem à final, uma vez que foi a única canção que trouxe alguma energia ao palco. Melodicamente, diz-me muito pouco e será uma canção que tenderei sempre a nunca a ouvi-la completamente. Mas ficam os pontos pela energia e boa disposição que trouxeram.
3 pontos
Patrícia Gargaté - Os Voodoo Marmalade fecharam a semifinal em grande. Excelente prestação com a dinâmica que canções destas pedem. Não me surpreendeu como finalista e acredito que tem um merecido e necessário lugar na final. Obrigada pela boa energia!
8 pontos
Pedro Dias - Já gostava da versão estúdio, mas ao vivo este “Tormento” é ainda mais agradável de se ouvir. É uma pena o instrumental ter de ser gravado, pois acredito que se fosse tocado em direto, seria uma atuação ainda mais divertida e marcante. É uma canção que respira Portugal a cada acorde e, se contra todas as previsões, se sagrar a grande vencedora do próximo sábado, será uma digníssima representante portuguesa em Liverpool. Entretanto, o guarda-roupa podia e devia ser mais cuidado. Está ao nível do visual dos YCWCB, isto é, demasiado casual.
10 pontos
Pedro Maia - Desde que ouvi esta canção que não me conectei com ela, e o live também não fez com isso mudasse. Faltou cuidado, faltou vontade em apresentar um bom momento televisivo, e achei a passagem à final injusta.
2 pontos
Gonçalo Canhoto - A encerrar o desfile de canções, tivemos os Voodoo Marmalade, que trouxeram uma lufada de ar fresco e uma das canções mais leves e animadas da edição de 2023. “Tormento” remete para algazarra, para um animado convívio, para uma festa de verão. Destaco as rimas da letra, incrivelmente bem construídas e que me têm feito cantarolar nos últimos dias. A atuação correspondeu às expetativas que poderíamos ter sobre o grupo: foi divertida, descontraída e contagiante. Uma das grandes surpresas da segunda semifinal. Mereceu o apuramento.
6 pontos
João Diogo - "Tormento" foi pouco a pouco tornando-se numa das minhas canções favoritas deste Festival da Canção. É divertida, muito descomprometida, e tem uma vibe easy going que aprecio. Devo dizer que em palco esperava um pouco mais de energia para acompanhar a boa onda da canção. Era a única coisa que mudaria aqui. Não estará na luta pela vitória mas é um finalista mais do que merecido.
7 pontos
Gonçalo Canhoto - A encerrar o desfile de canções, tivemos os Voodoo Marmalade, que trouxeram uma lufada de ar fresco e uma das canções mais leves e animadas da edição de 2023. “Tormento” remete para algazarra, para um animado convívio, para uma festa de verão. Destaco as rimas da letra, incrivelmente bem construídas e que me têm feito cantarolar nos últimos dias. A atuação correspondeu às expetativas que poderíamos ter sobre o grupo: foi divertida, descontraída e contagiante. Uma das grandes surpresas da segunda semifinal. Mereceu o apuramento.
6 pontos
João Diogo - "Tormento" foi pouco a pouco tornando-se numa das minhas canções favoritas deste Festival da Canção. É divertida, muito descomprometida, e tem uma vibe easy going que aprecio. Devo dizer que em palco esperava um pouco mais de energia para acompanhar a boa onda da canção. Era a única coisa que mudaria aqui. Não estará na luta pela vitória mas é um finalista mais do que merecido.
7 pontos
Márcia Santana - Já disse e repito que esta canção remete para uma sonoridade Manu Chao meets Patrice. Em termos de musicalidade não considero uma proposta horrível. Não me seduz propriamente o refrão da canção, e por esse motivo, não consigo gostar tanto dela quanto gostaria. Não estava à espera que os Voodoo passassem à final, principalmente com um staging tão insípido.
1 ponto
1 ponto
Ricardo Matias - Acredito que a passagem à final tenha sido considerada uma surpresa para muitos, contudo acho que era previsível. Numa semifinal cheia de baladas e canções consideradas mais introspetivas, os Voodoo são uma lufada de ar fresco. Com uma canção bastante divertida e animada, a banda conseguiu captar a atenção do público e do júri, espelhando muito bem a sua atitude e "forma de viver a vida". Gostei do que vi, e apesar de na minha opinião não ser uma canção vencedora, mereceu a sua passagem à final.
7 pontos
7 pontos
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