Rodolfo Chikilicuatre (Espanha), afinal quem é ele?
Depois de toda a polémica na OGAE espanhola, com queixas e lementos, depois de um movimento no mundo eurovisivo dos nossos vizinhos que tentou atirá-lo para fora da competição, os não eurofãs mobilizaram-se e resolveram tornar o Rodolfo Chikilicuatre, ou traduzindo o nome para português, Rodolfo Traste, ou Rodolfo Mono, ou ainda Rodolfo Porcaria que não serve para nada, o representante de Espanha na Eurovisão de Belgrado com o polémico "Baila el Chiki Chiki". E nuestros hermanos vivem uma loucura: toques de telemóvel, t-shirts com a cara do cantor, chapéus em forma da pala à Elvis, e o apoio incondicional de quase todos os canais privados de televisão, tão ou mais empenhados na promoção do tal baile estranho que a própria TVE. Pode não ir muito longe no ESC, mas muitos consideram que a "Macarena" ou o "Aserejé" já têm substituto para o Verão de 2008.
Perante este cenário, a televisão pública espanhola resolveu embarcar na loucura e começou a distribuir por todo o Velho Continente a biografia de Rodolfo, mais uma encenação, depois da presença autorizada da família fictícia do cantor na final nacional.
O escportugal.pt.vu disponibiliza na integra a biografia fornecida pela TVE:
De acordo com a biografia oficial, apimentada com provocações e anedotas sorrealistas, Rodolfo nasceu em Buenos Aires em 1972 e desde cedo que esteve em contacto com o mundo da música. O seu pai, conhecido por ser , aprendeu a tocar fagote aos 37 anos e transmitiu os seus conhecimento ao jovem Rodolfo.
Quando tinha 3 anos já tocava a sua guitarra de brincar de forma muito alegreWhen he was 3, he already played the guitar very happily, mas o seu início no mundo da púsica começou quando, um ano e meio depois, teve que arranjar as cordas partidas. Muitos anos mais tarde, depois de já ter tocado nas mais importantes salas de Ciudad Juárez e da Albânia, Rodolfo Chikilicuatre aterrou em Espanha, país com que sempre sonhou.
Agora na Península Ibérica, compôs o tema geracional “Baila el Chiki Chiki”, com a dança inspirada no seu sobrinho querido, Rodolfo Chikilicuatrito Jr., e a letra motivada pelas suas preocupações sociais. A canção tornou-se imediatamente popular graças à métrica inovadora e ao ritmo. Para R. Chikilicuatre, estar entre os escolhidos para a Eurovisão já é um sonho tornado realidade.
Mas mesmo a aderir, a TVE não tolerou tudo. A letra foi bastante alterada, excluíndo todos os nomes políticos, como Hugo Chaves, Rajoy e Zapatero, restando apenas o prórpio Rei e o seu ¿Porqué no te callas?
Resta-nos aguardar pelo dia da final, 24 de Maio, e ver se esta aposta irá dar frutos...
Perante este cenário, a televisão pública espanhola resolveu embarcar na loucura e começou a distribuir por todo o Velho Continente a biografia de Rodolfo, mais uma encenação, depois da presença autorizada da família fictícia do cantor na final nacional.
O escportugal.pt.vu disponibiliza na integra a biografia fornecida pela TVE:
De acordo com a biografia oficial, apimentada com provocações e anedotas sorrealistas, Rodolfo nasceu em Buenos Aires em 1972 e desde cedo que esteve em contacto com o mundo da música. O seu pai, conhecido por ser , aprendeu a tocar fagote aos 37 anos e transmitiu os seus conhecimento ao jovem Rodolfo.
Quando tinha 3 anos já tocava a sua guitarra de brincar de forma muito alegreWhen he was 3, he already played the guitar very happily, mas o seu início no mundo da púsica começou quando, um ano e meio depois, teve que arranjar as cordas partidas. Muitos anos mais tarde, depois de já ter tocado nas mais importantes salas de Ciudad Juárez e da Albânia, Rodolfo Chikilicuatre aterrou em Espanha, país com que sempre sonhou.
Agora na Península Ibérica, compôs o tema geracional “Baila el Chiki Chiki”, com a dança inspirada no seu sobrinho querido, Rodolfo Chikilicuatrito Jr., e a letra motivada pelas suas preocupações sociais. A canção tornou-se imediatamente popular graças à métrica inovadora e ao ritmo. Para R. Chikilicuatre, estar entre os escolhidos para a Eurovisão já é um sonho tornado realidade.
Mas mesmo a aderir, a TVE não tolerou tudo. A letra foi bastante alterada, excluíndo todos os nomes políticos, como Hugo Chaves, Rajoy e Zapatero, restando apenas o prórpio Rei e o seu ¿Porqué no te callas?
Resta-nos aguardar pelo dia da final, 24 de Maio, e ver se esta aposta irá dar frutos...
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