Olhares sobre o ESC2013: Estónia
Intérprete(s): Birgit Õigemeel
Tema: Et Uus Saaks Alguse
Eurico Alves: Balada demasiado previsível, igual a tantas outras…
Passa-me ao lado mas desconfio que venha a ser venerada pela ignorância geral
que parece ser uma constante nos júris nacionais e até mesmo no televoto.
Injustamente, parece-me que já está na final.
1 ponto
Fabiana Silva: Birgit joga com seu carisma e com sua excelente técnica
vocal para conquistar uma vaga na final, mas a disputa está bem difícil para
ela, cuja canção não foi das mais bem recebidas pelo público. A cantora tem
muitas baladas femininas em sua semifinal e, apesar de ter uma melodia e de um
instrumental bonitos, uma ótima crescente e de se encaixar como uma luva para a
voz e o estilo da cantora, "Et uus saaks alguse" é comum demais,
daquelas que já ouvimos milhares de vezes por aí. O que a destaca é ser interpretada
em estoniano, idioma que vem funcionando nos últimos anos e que desperta o
interesse dos eurofãs.
6 pontos
Guilherme Santos: A Estónia faz-me viajar ao Festival da
Eurovisão da década de 90. É uma viagem agradável, muito agradável.
7 pontos
João Diogo: Gosto. É uma
boa balada, com um “quê” de Disney. Não há muito que se possa dizer sobre esta
proposta. A Birgit parece não comprometer e espero que não siga o caminho do
ano passado e invente uns “berros” pelo meio da música. Deixem-na ficar assim.
6 pontos
João Carvalho: Este é para mim um dos
países que nos traz quase sempre boa música, e a regra confirma-se. A música
tem algumas partes que me fazem lembrar “In A Moment Like This” da Dinamarca em
2010, música que também adorei, mas não é por isso que a valorizo mais ou menos.
Por fim, destaco a língua em que é cantada, que é a cereja no topo do bolo.
8 pontosNuno Carrilho: Nem sei por onde começar a comentar sobre a Estónia! Não escolheu mal, mas escolheu mal tendo em conta o ano passado. “Et uus saaks alguse” é agradável de ouvir mas falta-lhe algo! A prestação em palco também precisa de ser melhorada para assim poder sonhar com o apuramento para a Grande Final, que apesar de tudo, deverá acontecer, mas que jamais alcançará o sucesso de “Kuula”. A primeira incógnita do ano!
7 pontos
Patrícia Gargaté: A Estónia
foi uma das desilusões de este ano. Não que a música seja péssima, ainda assim
soa a algo vindo dos anos 90, o que a torna numa canção descontextualizada.
Ainda assim aprecio que seja cantada em estónio, um dos pontos positivos.
7 pontos
Pedro Sá: Ou melhor,
EZZZZZZtónia! Seca. Muito grande. Bem que os Winny Puhh deviam ter ganho e por
KO técnico!
2 pontos Paulo Morais: Apresenta nesta edição uma canção que se ouve, mas rapidamente se esquece. A Birgit está muito bem, mas a canção nada me diz, ouço, é bonitinha e tal, mas falta-lhe a magia de Kuala e de Randajad. Suspeito que este país regressará a casa logo na noite da Semifinal 1.
4 pontos
Sânio Silva: A música tem um arranjo um pouco antiquado, mas não deixa de ser bastante charmosa. É uma balada simples e despretensiosa, e mesmo sendo em estoniano consegue ser muito tocante. Birgit é uma intérprete carismática, fez uma apresentação segura na final nacional, e transmite muita emoção com seu olhar. Apesar de ser uma excelente canção, "Et Uus Saaks Alguse" não é comercial, e deve ser prejudicada por candidatos mais agressivos do mesmo gênero, como Moldávia e Holanda. Uma classificação não é impossível, mas vai depender inteiramente do júri.
6 pontos
Total: 54 pontos
Atenção: Os textos dos comentadores Fabiana Silva e Sânio Silva encontram-se em português do Brasil dada a origem dos comentadores.
bemvindos anos 90! antes ser "datada" q ser uma... palhaçada e múcica plástica! boa sorte Birgit!
ResponderEliminarConcordo em grande parte com o comentário de Fabiana Silva que pelo linguajar parece-me brasileira.No que diz respeito a cantar na sua língua natal tem a sorte de não ter uma pronúncia tão feia como outras daquelas bandas.Mas que é uma balada bonita disso ninguém tenha dúvidas.
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