Olhares sobre o ESC 2009: França
Pedro Morais: Um diva, uma grande canção! Será desta?
12 pontos
Gonçalo Pedrosa: Começa bem... mas torna-se aborrecido ao fim de algum tempo... Necessitava de a meio mudar a batida... uma bateria e guitarra e "arrockalhar" a cena a meio, porque torna-se mesmo um sacrifício a meio ouvir a música...
4 pontos
André Marques: Intrigante, muito intrigante a escolha francesa deste ano. No entanto, pode revelar-se uma verdadeira “bomba” na votação. É uma canção com um ritmo muito lento, com uma atmosfera pesada, nada daquilo a que estamos habituados a ouvir na Eurovisão. Patricia Kaas é experiente, segura, madura, tem uma grande voz e parece-me que vai ser uma das canções favoritas dos júris.
8 pontos
Miguel Gomes: A França põe-me perante um dos maiores dilemas: será a autenticidade premiada? – uma coisa que também me preocupa muitas vezes em relação a alguns temas nacionais. Interpretativamente é irrepreensível. O estilo musical é pouco ouvido na Eurovisão nos dias que correm. Apesar de causar boa impressão, não é um tema que entusiasme logo do início. Para mim é uma excelente aposta da França que me tem vindo a conquistar audição após audição.
10 pontos
Marina Rego: Admiro a Patricia Kaas e até gosto desta canção mas esperava algo muito melhor vindo desta grande senhora. Simplesmente nunca fui grande apreciadora deste estilo cabaret. A voz da Patrícia é interessantíssima, o poema é bonito e a interpretação é boa. Esta canção transpira o glamour e a classe desta grande intérprete, tal como um certo carácter intimista. Apesar de “Et s'il fallait le faire” não me encher completamente as medidas, reconheço todo o profissionalismo desta representação e acredito no regresso da França aos bons resultados.
5 pontos
Ricardo Ferreira: Uma balada carregada de emotividade e de um bom piano. No meu gosto pessoal, posso afirmar que não entendo o porquê de tanta euforia em volta desta música. Gosto da língua francesa, e acredito que esta entrada deixe muitos senhores e senhoras dos anos 60/70/80 a derramar muitas lágrimas de saudade. É algo que se compreende. Percebo igualmente que muitas «velhas guardas» eurovisivas aplaudam esta entrada. Pessoalmente, e já pertencente a uma faixa diferente, que melhor ou pior não sei, mas que na generalidade, posso afirmar que não aprova de forma alguma este tipo de registos. O meu gosto pessoal, ainda que muito diversificado e pouco direccionado, não me deixa, ainda assim, considerar esta entrada nada de especial e relevante no espectáculo.
3 pontos
Eurico Alves: Outra balada presente no ESC09. Acho esta canção repetitiva, e um pouco morta que não consegue cativar um grande público... Mesmo assim ainda prefiro a canção francesa de 2008. A cantora ocupa bem seu cargo e a apresentação em palco até pode ser bem desenvolvida (dramática o suficente assim como a canção o é!).
3 pontos
Nelson Costa: Uma balada forte e marcante, carregada com um dramatismo profundo e até sensual. Uma aposta arriscada de França: ou se adora ou se odeia esta canção.
8 pontos
TOTAL: 53 pontos
12 pontos
Gonçalo Pedrosa: Começa bem... mas torna-se aborrecido ao fim de algum tempo... Necessitava de a meio mudar a batida... uma bateria e guitarra e "arrockalhar" a cena a meio, porque torna-se mesmo um sacrifício a meio ouvir a música...
4 pontos
André Marques: Intrigante, muito intrigante a escolha francesa deste ano. No entanto, pode revelar-se uma verdadeira “bomba” na votação. É uma canção com um ritmo muito lento, com uma atmosfera pesada, nada daquilo a que estamos habituados a ouvir na Eurovisão. Patricia Kaas é experiente, segura, madura, tem uma grande voz e parece-me que vai ser uma das canções favoritas dos júris.
8 pontos
Miguel Gomes: A França põe-me perante um dos maiores dilemas: será a autenticidade premiada? – uma coisa que também me preocupa muitas vezes em relação a alguns temas nacionais. Interpretativamente é irrepreensível. O estilo musical é pouco ouvido na Eurovisão nos dias que correm. Apesar de causar boa impressão, não é um tema que entusiasme logo do início. Para mim é uma excelente aposta da França que me tem vindo a conquistar audição após audição.
10 pontos
Marina Rego: Admiro a Patricia Kaas e até gosto desta canção mas esperava algo muito melhor vindo desta grande senhora. Simplesmente nunca fui grande apreciadora deste estilo cabaret. A voz da Patrícia é interessantíssima, o poema é bonito e a interpretação é boa. Esta canção transpira o glamour e a classe desta grande intérprete, tal como um certo carácter intimista. Apesar de “Et s'il fallait le faire” não me encher completamente as medidas, reconheço todo o profissionalismo desta representação e acredito no regresso da França aos bons resultados.
5 pontos
Ricardo Ferreira: Uma balada carregada de emotividade e de um bom piano. No meu gosto pessoal, posso afirmar que não entendo o porquê de tanta euforia em volta desta música. Gosto da língua francesa, e acredito que esta entrada deixe muitos senhores e senhoras dos anos 60/70/80 a derramar muitas lágrimas de saudade. É algo que se compreende. Percebo igualmente que muitas «velhas guardas» eurovisivas aplaudam esta entrada. Pessoalmente, e já pertencente a uma faixa diferente, que melhor ou pior não sei, mas que na generalidade, posso afirmar que não aprova de forma alguma este tipo de registos. O meu gosto pessoal, ainda que muito diversificado e pouco direccionado, não me deixa, ainda assim, considerar esta entrada nada de especial e relevante no espectáculo.
3 pontos
Eurico Alves: Outra balada presente no ESC09. Acho esta canção repetitiva, e um pouco morta que não consegue cativar um grande público... Mesmo assim ainda prefiro a canção francesa de 2008. A cantora ocupa bem seu cargo e a apresentação em palco até pode ser bem desenvolvida (dramática o suficente assim como a canção o é!).
3 pontos
Nelson Costa: Uma balada forte e marcante, carregada com um dramatismo profundo e até sensual. Uma aposta arriscada de França: ou se adora ou se odeia esta canção.
8 pontos
TOTAL: 53 pontos
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