Olhares sobre o ESC2016: Irlanda



Irlanda
Intérprete(s): Nicky Byrne
Tema: Sunlight



André Moreira - Daqueles países que está sem ideias desde a sua representação magnífica de “Lipstick” por parte dos Jedward, uma fórmula que no seu ano resultou. “Sunlight” é uma música que me desagrada em diversas vertentes: o pop fácil, vazio, forçado e intragável. Confesso que esperava algo bastante forte este ano vindo da Irlanda. Lamento que tenham perdido mais uma oportunidade de mostrar que são capazes de defender o título que carregam, de país com mais vitórias no certame. É-me mais fácil ver esta música em último lugar na semi em que participa do que pensar na sua passagem à final. Da minha parte só pode contar com a desaprovação.

2 pontos


André Pereira - Adoro a voz do Nicky, fico todo arrepiado quando a música começa, e claro espero que passe à final! Bem, a música nem é muito boa, nem é muito má, é apenas boa. Desejo muita sorte para a Irlanda este ano!

8 pontos


Daniel Fidalgo - Acho uma aposta fraca por parte da Irlanda. Ao contrário da maioria, considero que há aqui uma descida de qualidade relativamente ao tema que representou o país no ano passado. Espero sinceramente que Nicky não assegure a qualificação para a final do certame e que não roube o lugar a canções de qualidade muito superior. Não há qualquer inovação neste tema, apenas uma tentativa de agradar os eurofãs. A canção é datada e o refrão torna-se tedioso depois de três ou quatro audições. Para conjugar a falta de originalidade, a voz de Nicky consegue perder toda a força ao vivo. Para finalizar, ainda há que referenciar a letra repleta de clichés e sem qualquer conteúdo.

4 pontos


Fabiana Silva - Ser famoso não é sinônimo de bons resultados no Eurovision – que o diga Bonnie Tyler! É necessário muito mais que algumas turnês mundiais para conquistar seu espaço na competição, tais como uma canção moderna e competitiva, um bom vocal e uma apresentação consistente. Infelizmente, a Irlanda não tem nada disso e, caso Nicky consiga chegar à final, ele não deve conseguir um resultado melhor do que o de Ryan Dolan (último lugar). Pelo menos “Sunlight” é uma tentativa pop bastante agradável, com refrão de fácil memorização e uma produção bastante profissional.

2 pontos


Hugo Sepúlveda - Mais um ano, mais uma proposta que não faz jus ao legado do país. Não é que seja uma proposta horrível, não é, mas é um pouco básica e segura. O ponto “forte”, por assim dizer, é o instrumental, um pop algo comercial e radio friendly mas que se acaba por esquecer facilmente. A letra está enquadrada com o instrumental, nada demais, muito previsível para a música que é. Já que vocalmente não se pode esperar muito destaque positivo por parte de Nicky Byrne, espero que trabalhe se quer garantir um lugar na final, mas por mim ficaria pela semi.

3 pontos

João Diogo - A Irlanda prometeu muito este ano mas acabou por desiludir completamente. Sunlight é completamente desprovida de conteúdo e não traz nada de novo. Diria até que é cliché. Nem a batida é interessante o suficiente para nos fazer querer levantar e dançar. Aliado a tudo isto, o Nicky não tem a melhor das vozes e precisará de muito apoio dos back vocals em Estocolmo.

3 pontos

Nelson Costa - Sunlight” é uma canção bastante básica, com melodia previsível e letra sem personalidade. No fundo, não traz nada de novo à Eurovisão. Ok, está porreira para ouvir na rádio a caminho da praia, mas para o maior palco do mundo… não, obrigado! Um tema fraco tem, tantas vezes, artistas competentes que o salvam da desgraça. Não é o caso de Nicky Byrne: pode ser um intérprete com carisma e experiência, mas não tem talento vocal.

4 pontos

Patrícia Gargaté - Este é outro daqueles temas que não me cativa e sinceramente vai passar completamente ao lado (e penso que não seja só para mim). Não prevejo uma atuação espetacular por parte da Irlanda, como o país há nos habituou a fazer. Quem sabe não me surpreenda mas por agora permaneço céptica. Dica para Estocolmo : Não levar banda para o palco e dar tudo, só assim pode transparecer o sentimento da música.

5 pontos

Pedro Fernandes - A Irlanda este ano optou por fazer uma seleção interna da canção e do intérprete. “Sunlight” é uma canção pop do início dos anos 2000, agora parece-me um pouco datada... tem hipóteses de qualificação, mas se o conseguir na final não vai ser ameaça para ninguém.

5 pontos

Rui Ramos - Nesta segunda semifinal vejo 7 a 8 países certos na final. Sobram duas vagas e uma delas poderá estar destinada a 'Sunlight'. Claro está, a acontecer terminará na segunda metade da finalíssima. É das músicas mais comerciais deste ano e a tocar ali na onda do vencedor do ano passado. Nicky não tem das vozes mais seguras ao vivo mas que será bem suportado pelos coristas. Precisará de uma atuação cativante como a música pede.

3 pontos

Sérgio Rego -  A Irlanda este ano decidiu enviar uma canção escolhida internamente, algo que já não fazia há muitos anos, talvez com o intuito de obter melhores resultados. Nicky Byrne, antigo membro dos Westlife, é um cantor simpático mas com uma voz sofrível. A canção "Sunlight" é uma canção pop actual e agradável mas peca por ser banal e igual a tantas outras. Penso que a Irlanda está na corda bamba este ano. Se passar à final, será à rasquinha e se não passar, andará lá perto.

6 pontos


Total: 45 pontos


7 comentários:

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    1. Tanta besteira junta!

      The voice a sexta vitória irlandesa? Não terá sido antes a sétima?

      Rock'n'roll kids foi a sexta vitória de quem? Portuguesa??!

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    2. Essa foto cor-de-rosa mata-me.

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    3. Bobby:Portuguesa, sim. Foram as Nonstop, não se lembra? Deixe lá, são coisas de nada.
      Diogo: Gosta mesmo? Eu também.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Tantos comentários removidos pelo utilizador.

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