Olhares sobre o ESC2018: Grécia
Intérprete(s): Yianna Terzi
Tema: Oniro Mou
Adão Nogueira - A Grécia apresenta este ano uma balada étnica. Com uma letra cliché, de um amor não correspondido, tudo melhora devido ao contágio étnico do instrumental elevado pelo facto de ser cantado em grego. Acredito que Gianna Terzi esteja segura e esta simbiose proporcione um momento agradável.
6 pontos
Francisco Branco - Se me pedissem apenas uma palavra para definir esta proposta diria “épica”. Os ritmos gregos voltam a fazer-se ouvir na Eurovisão, mas de uma forma completamente diferente à qual estávamos habituados. Além disso, gosto muito da língua grega, que assenta que nem uma luva nesta canção. Depois do “fast food” que levou no ano passado, este país decidiu, e bem na minha opinião, optar por algo mais tradicional, mas que não deixa de ser contemporâneo ao mesmo tempo. Creio que se vai destacar imenso no palco do Altice Arena e fazer um belo resultado. Talvez represente o acordar de uma Grécia meio “adormecida”.
8 pontos
Hélder Simões - Ai, Grécia. Tão bonita como inteligente, não desiludes. Depois do europop do ano passado, este ano parece que nos apresenta algo mais sério e adulto... o que também faz falta. Uma proposta muito decente, com uma voz de anjo, porém não é à primeira audição que se gosta da música. A melodia é complexa e a língua grega torna-a ainda mais, não sei se é qualidade ou defeito. Na minha opinião vai brilhar na final de 12 de maio, e claro, é a Grécia, na final já está! (Argo who?).
6 pontos
Luís Florindo - Grego mais grego não há. As flautas, os tambores, os instrumentos tradicionais estão lá todos a criar uma canção envolvente que poderá destacar-se do pop mais “easy listening” de muitos dos países a concurso. Sem conhecer a apresentação em palco, Giana poderá apresentar-se sozinha em palco e será suficiente. Este “regresso às raízes” com uma canção despida de artifícios pode trazer à Grécia um resultado nos lugares cimeiros.
7 pontos
Nuno Carrilho - "Oniro Mou" é uma das canções mais "difíceis" de gostar desta edição... Não me conquistou na primeira audição (algo que poderá ser fulcral na Eurovisão), mas atualmente é das canções que mais me fascina no alinhamento. Bem interpretada e viciante, a canção poderá conquistar uma grande pontuação dos jurados... algo que não deverá acontecer no televoto. Para mim é uma das finalistas da semifinal e colocaria a Grécia na 1.ª metade da classificação na Grande Final.
8 pontos
Patrícia Gargaté - Esta é uma das canções deste ano que me deixa com a sensação de que falta algo. Sinto que não tem uma linha de evolução coerente e creio que o problema é mesmo o facto de ser cantada em grego. Atenção que a língua grega muito bonita, só afirmo que não soa harmonioso, mas acho que é mesmo do meu ouvido pois está a ter uma boa receção por parte da crítica em geral. A tentativa de ter um instrumental épico também foi um tiro ao lado, pelo menos para mim.
6 pontos
Ricardo Matias - A Grécia poderá vir a surpreender este ano. Uma canção cantada na língua materna, tradicional mas ao mesmo tempo moderna, e com elementos musicais distintivos e característicos do país, fazem com que a canção deste ano tenha todas as condições para pelo menos passar à final. Ninguém ficará indiferente a esta canção em 2018, e fico muito feliz por ver a Grécia a “voltar ás suas origens”, apesar de não ver este país ainda no Top10, quando comparado com as restantes canções a concurso.
8 pontos
Rui Vieira - Uma das favoritas este ano. Canção com fortes influências étnicas, com um refrão muito forte e que emana uma aura dark e de mistério. Gosto bastante dos ritmos de influências etnicas e a transição para o refrão está muito bem construída. Acho que tem muito potencial desde que tenha o staging correto e que sirva bem a atmosfera da canção.Vai estar na final.
7 pontos
Sérgio Costa - Voz sensual, sons associados à natureza e hedonismo. Canção muito poderosa: se ganhasse o certame era bem merecido o prémio. Com esta canção podemos viajar à antiguidade clássica helenística. A flauta que ouvimos no tema transporta-nos para o berço da civilização europeia. O tema aborda o sonho, o amor, o “eu” interior. Os sons lembram sonoridades gregas tradicionais e certamente o que uma versão “remix” andará por muitas discotecas do mediterrâneo neste verão de 2018. Fica definitivamente no ouvido e na alma.
10 pontos
Francisco Branco - Se me pedissem apenas uma palavra para definir esta proposta diria “épica”. Os ritmos gregos voltam a fazer-se ouvir na Eurovisão, mas de uma forma completamente diferente à qual estávamos habituados. Além disso, gosto muito da língua grega, que assenta que nem uma luva nesta canção. Depois do “fast food” que levou no ano passado, este país decidiu, e bem na minha opinião, optar por algo mais tradicional, mas que não deixa de ser contemporâneo ao mesmo tempo. Creio que se vai destacar imenso no palco do Altice Arena e fazer um belo resultado. Talvez represente o acordar de uma Grécia meio “adormecida”.
8 pontos
Hélder Simões - Ai, Grécia. Tão bonita como inteligente, não desiludes. Depois do europop do ano passado, este ano parece que nos apresenta algo mais sério e adulto... o que também faz falta. Uma proposta muito decente, com uma voz de anjo, porém não é à primeira audição que se gosta da música. A melodia é complexa e a língua grega torna-a ainda mais, não sei se é qualidade ou defeito. Na minha opinião vai brilhar na final de 12 de maio, e claro, é a Grécia, na final já está! (Argo who?).
6 pontos
Luís Florindo - Grego mais grego não há. As flautas, os tambores, os instrumentos tradicionais estão lá todos a criar uma canção envolvente que poderá destacar-se do pop mais “easy listening” de muitos dos países a concurso. Sem conhecer a apresentação em palco, Giana poderá apresentar-se sozinha em palco e será suficiente. Este “regresso às raízes” com uma canção despida de artifícios pode trazer à Grécia um resultado nos lugares cimeiros.
7 pontos
Nuno Carrilho - "Oniro Mou" é uma das canções mais "difíceis" de gostar desta edição... Não me conquistou na primeira audição (algo que poderá ser fulcral na Eurovisão), mas atualmente é das canções que mais me fascina no alinhamento. Bem interpretada e viciante, a canção poderá conquistar uma grande pontuação dos jurados... algo que não deverá acontecer no televoto. Para mim é uma das finalistas da semifinal e colocaria a Grécia na 1.ª metade da classificação na Grande Final.
8 pontos
Patrícia Gargaté - Esta é uma das canções deste ano que me deixa com a sensação de que falta algo. Sinto que não tem uma linha de evolução coerente e creio que o problema é mesmo o facto de ser cantada em grego. Atenção que a língua grega muito bonita, só afirmo que não soa harmonioso, mas acho que é mesmo do meu ouvido pois está a ter uma boa receção por parte da crítica em geral. A tentativa de ter um instrumental épico também foi um tiro ao lado, pelo menos para mim.
6 pontos
Ricardo Matias - A Grécia poderá vir a surpreender este ano. Uma canção cantada na língua materna, tradicional mas ao mesmo tempo moderna, e com elementos musicais distintivos e característicos do país, fazem com que a canção deste ano tenha todas as condições para pelo menos passar à final. Ninguém ficará indiferente a esta canção em 2018, e fico muito feliz por ver a Grécia a “voltar ás suas origens”, apesar de não ver este país ainda no Top10, quando comparado com as restantes canções a concurso.
8 pontos
Rui Vieira - Uma das favoritas este ano. Canção com fortes influências étnicas, com um refrão muito forte e que emana uma aura dark e de mistério. Gosto bastante dos ritmos de influências etnicas e a transição para o refrão está muito bem construída. Acho que tem muito potencial desde que tenha o staging correto e que sirva bem a atmosfera da canção.Vai estar na final.
7 pontos
Sérgio Costa - Voz sensual, sons associados à natureza e hedonismo. Canção muito poderosa: se ganhasse o certame era bem merecido o prémio. Com esta canção podemos viajar à antiguidade clássica helenística. A flauta que ouvimos no tema transporta-nos para o berço da civilização europeia. O tema aborda o sonho, o amor, o “eu” interior. Os sons lembram sonoridades gregas tradicionais e certamente o que uma versão “remix” andará por muitas discotecas do mediterrâneo neste verão de 2018. Fica definitivamente no ouvido e na alma.
10 pontos
Total: 279 pontos
Música tìpicamente grega. Não tem nada do outro mundo. Ouve-se apenas, não me conseguiu apaixonar. Dou: 4 pontos.
ResponderEliminarGrecia ofrece-nos este ano uma nova alegría e voltará a pisar a final do eurovisão com facilidade.
ResponderEliminarPortugal ganha cantando em portugués então pode que Grecia ganhe cantando em grego. Infelizmente nem todos pensaram da mesma forma como é o caso da Islândia que ganharia mais cantando em islandês.
Mas necesito centrar-me no tema de Yianna.
Um étnico bem construído sempre é de agradecer. Não se percebe nada da letra mas a absorção é absoluta e essa é a magia de uma música bem construída por isso, pela envolvência, pelo instrumental ... 8 pontos. Se encontraba no meu top 10
Ao contrário do que diz o primeiro comentador, não é uma letra "cliché" de amor não correspondido. É uma metáfora, uma diálogo entre a Grécia (como nação) ao povo grego. Foi a própria intérprete que o disse numa entrevista em vídeo, à rtve.
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