Olhares sobre o ESC2018: Moldávia
Tema: My Lucky Day
Filipe Batista - A Moldávia aposta pelo segundo ano consecutivo numa música e atuações divertidas e com boa energia – é claramente um dos países que mais contribui com propostas desse género desde que se estreou em 2005. Infelizmente, para mim, esse é único ponto positivo desta canção. Não me incomoda que seja um “pimba eurovisivo”, até porque já gostei de muitas propostas parecidas no passado, mas esta a mim não me conquistou e duvido que consiga a proeza que os Sunstroke conseguiram em Kiev.
2 pontos
João Diogo - Esta é a canção ocupa o último lugar do meu top pessoal este ano. Sei que muitos vêm nela uma canção divertidíssima, são três minutos de alegria que nos podem querer fazer bater palmas ou dançar. Mas nada disso se sobrepõe à batida barata e foleira, claramente made in Kirkorov, que eu simplesmente não suporto. O que mais atrai certas pessoas nesta música é o que eu mais odeio. Tem algumas hipóteses de conseguir chegar à final mas por mim não o conseguia.
1 ponto
André Moreira - Após um resultado histórico em 2017, Moldávia oferece-nos uma canção saída da loja dos 300. Resultado de uma produção da dream team que cada vez mais se revela uma “team, só se for em dreams”, “My lucky day” é muito fraquinha. O instrumental é musicalmente asqueroso, as vozes não se complementam e o resultado é tenebroso. Bom, estamos a falar de um país que conseguiu colocar uma “So Lucky” na final (e numa posição de luxo); não duvido que estejam focados em fazer algo do género este ano. Ainda assim, vou confiar na tarefa dos júris, que deverá ser fazer justiça a uma talvez injustiça de passagem à final de uma proposta tão pavorosa.
1 ponto
Cláudio Gonçalves - Os moldavos são conhecidos por serem um povo muito dedicado e muito orgulhoso no que faz. Antes de Kiev, poucos davam como certa uma passagem à final dos Sunstroke Project, mas surpreenderam tanto que acabaram em terceiro… na Final! Este ano, não acredito que seja repetido tal feito, e, sinceramente não gosto muito do instrumental. Ainda assim há aspetos positivos a serem realçados: a história é algo engraçada, a química está lá, as vozes são afinadas. Se tivermos o palco e apresentação certos, poderemos ter a Moldávia na final, mas, se chegarem lá, devem ficar-se pelos últimos lugares. Ainda assim, não vai ser tarefa fácil, terão de trabalhar muito para o conseguirem.
2 pontos
Dalal Midhat-Talakić - Um boa mistura entre a dança folclórica e a música moderna. É muito bom para a Eurovisão... algo moderno, folky, cativante e que faz dançar. Mas a letra e a parte vocal não são nada especiais e ficam-se pelos quatro pontos na minha escala.
4 pontos
4 pontos
Filipe Batista - A Moldávia aposta pelo segundo ano consecutivo numa música e atuações divertidas e com boa energia – é claramente um dos países que mais contribui com propostas desse género desde que se estreou em 2005. Infelizmente, para mim, esse é único ponto positivo desta canção. Não me incomoda que seja um “pimba eurovisivo”, até porque já gostei de muitas propostas parecidas no passado, mas esta a mim não me conquistou e duvido que consiga a proeza que os Sunstroke conseguiram em Kiev.
2 pontos
João Diogo - Esta é a canção ocupa o último lugar do meu top pessoal este ano. Sei que muitos vêm nela uma canção divertidíssima, são três minutos de alegria que nos podem querer fazer bater palmas ou dançar. Mas nada disso se sobrepõe à batida barata e foleira, claramente made in Kirkorov, que eu simplesmente não suporto. O que mais atrai certas pessoas nesta música é o que eu mais odeio. Tem algumas hipóteses de conseguir chegar à final mas por mim não o conseguia.
1 ponto
Mónica Lourenço - A Moldávia confunde-me! Eles são irónicos e conseguem sempre ser uma rutura no festival, trazem momentos de estranheza mas, ao mesmo tempo, de pura diversão! São os detentores de mais “trol moments” da história do ESC. Depois de nos fazerem dançar e rir com o Sunstroke Project, o vídeo clip desta música de 2018, fala de 2 homens que lutam pela mesma mulher e acaba com os 3 juntos e felizes! Será isto uma reflexão mais profunda sobre os tempos atuais em que se discute o amor e quem se pode amar e quanto, ou só o palco para mais uma música divertida e estranha de storytelling? Não sei, mas entreteve-me e até deu para sentir o país naquela batida, pontos por isso! Até à final!
6 pontos
Nelson Costa - Os sons tradicionais aliados ao pop “pimba” têm tudo para se destacar no palco do Altice Arena. Imagino a audiência a bater, não só o pé, como todo o corpo ao ritmo destes ritmos contagiantes. Impossível não ficar com um sorriso nos lábios! A interpretação não é perfeita, como a maioria dos cantores do género, mas nesta canção não é o mais importante: a produção é de alto nível, é alegre e os cantores têm carisma. Aqui temos entretenimento puro!
10 pontos
Pedro Caramba - Sou sincero, gosto apenas dos primeiros 20 segundos desta canção. O resto não me agrada de todo. Que desilusão a Moldávia deste ano, em relação ao ano passado. Temos pena, fica nas semifinais.
1 ponto
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Total: 137 pontos
Gosto desta música porque gosto de variedade, de canções alegres e com ritmo e optimismo,o mesmo expresso no título MY LUCKY DAY.Pois confirmo: dou 8 pontos.
ResponderEliminarAi que preguiça ter que escrever sobre Moldávia e os seus caóticos intérpretes:DoReDoS e ainda peor o tema: My Lucky Day.
ResponderEliminarEste año a palhaçada de Moldavia vai ter o resultado que merece e que já merecía no ano pasado. É o meu posto 43. Esta tudo dito. Peço desculpa porque não quero ser grosseiro nem desagradável mas 0 pontos e sería de agradecer se não desafinam muito na semi-final.