[OLHARES SOBRE O ESC2020] Áustria
Áustria
Intérprete(s): Vicent Bueno
Tema: Alive
Ana Branco - Vincent Bueno é um performer extremamente competente. Uma música refrescante num ano coberto de baladas. Composição musical sem falhas técnicas, vocais agradáveis e uma batida rítmica perfeita para os clubes eurovisivos ou para dançar em casa, no quarto, só de meias. A letra é um pouco básica e repetitiva. Bueno é carismático e tenta encher uma canção que poderia ser monótona.
5 pontos
André Almeida - Depois do desaire no último ano, a Áustria fez questão de mostrar que está “Alive” novamente. Vicent Bueno traz uma canção para pôr a Europa a mexer e a cantarolar. As influências disco e funk são bastante cativantes e refletem uma música bem construída. Todavia, existe algo nesta canção que não me consegue prender. Aparentemente tudo parece estar certo, mas no fundo fico indiferente e sem vontade de voltar a ouvir a canção no dia a dia. Sei que falo da Áustria, mas sinto que na competição esta música seria mais a sua vizinha Suíça – neutra. No global não é das melhores propostas, no entanto, com a prestação certa em palco, penso que poderia deixar de ser tão indiferente ao ouvinte e surpreender.
6 pontos
Bruno Roque - A Áustria traz uma vibe à Michael Jackson e Justin Timberlake e que até podia dar-se bem na Eurovisão. Não é que seja má nem que reconheça qualidade, eu é que não gosto.
2 pontos
Carlos Fernandes - Embora não muito original, "Alive" é uma boa canção, fresca e orelhuda.
6 pontos
Cláudio Guerreiro - Numa primeira audição, esta “Alive” não me entusiasmou particularmente. No entanto, após algum tempo dei por mim a não passar para a música seguinte cada vez que ela começava a tocar na playlist e até começava a bater o pé ao ritmo dela. Tenho até momentos que consigo imaginar uma possível coreografia para esta proposta e acredito que seria algo para trazer muita diversão à arena. No entanto, parece pecar por ser pouco arrojada e, em certo ponto, inofensiva. Seria aquela canção que ficaria bem no alinhamento e que toda a gente acharia simpática, mas que, provavelmente, não atrairia muitos votos.
5 pontos
Diogo Cabral - Este país continua, a meu ver, a não apresentar propostas interessantes. Depois de uma proposta fraca em 2019, este ano o panorama não muda de figura. Vincent Bueno traz-nos "Alive". Um tema pop, dançável ou ritmada, mas não mais que isso. O instrumental é já muito ouvido. Atendendo a que está numa semifinal mais fraca, acredito que podia ter alguma hipótese de alcançar a final.
1 ponto
Hugo Sepúlveda - Juntamente com Malta, "Alive" é daquelas que não fazendo parte do meu lote de preferidas, acredito que chegasse à final. Só que no caso da Áustria, a minha vontade de a ouvir até ao fim, não existe. Estando dentro do género do Bruno Mars, Alive tem ritmo e é bastante dançável, por isso conseguiria cativar facilmente o público, especialmente num ano repleto de baladas, algo como "Alive" mais facilmente se destacaria. No entanto, para mim, não chega a ser muito agradável, mas mais “chatinha”.
4 pontos
Luís Nepomuceno - A Áustria selecionou internamente Vincent Bueno para representar o país, com a canção “Alive”, escrita integralmente em inglês. À primeira vista, “Alive” recorda, em alguns aspetos, “Golden Boy”, canção representante de Israel no Festival Eurovisão da Canção, no ano de 2015, interpretada por Nadav Guedj. A Áustria quis apostar na modernidade, com um pop de venda fácil. Mas não foi uma boa aposta. A música até tem um bom ritmo e transmite alguma frescura, mas não traz nada de novo tornando-se, até, um pouco cansativa de se ouvir. A juntar a isto, uma letra fraca e sem conteúdo. Vincent até tem uma voz razoável. Seria curioso ver se, com tanta coreografia que iria apresentar em palco, a sua afinação se iria manter. Não esperaria um bom resultado para a Áustria, que deveria ficar, mais uma vez, pela semifinal.
4 pontos
Patrícia Gargaté - Estão a ver aquelas canções que gostávamos de gostar... mas que não gostamos? Pois é isso mesmo que eu sinto com este tema. Reconheço que tem potencial para levantar os pés do chão para algumas pessoas e que o estilo entre o Jamiroquai e o Bruno Mars é de facto contagiante... Não consigo deixar as comparações de lado e aproveitar realmente.
5 pontos
Rodrigo Pinto - Desde o último lugar em território nacional que obtiveram m 2015, dá-me a sensação que a Áustria tem evoluído imenso na escolha das canções e nas apresentações ao vivo. Sim, sou provavelmente dos poucos que adorava a “Limits” do ano passado, e adorava que fosse qualificada para a final. Este ano, jogam à sorte noutro estilo mais “pop”, que me fez lembrar um pouco Chris Brown, e funciona bem! “Alive” defende algo de muito bom: basta só um pequeno detalhe para mudar uma vida por completo e dar esperança de encontrarmos a luz dentro de nós. É mais uma canção com vida (little pun there), alegria, e grandes “dance moves”
8 pontos
ÁUSTRIA: Vicente Bueno "Alive"- Esta representação austríaca vale sobretudo pela vivacidade do moço, que se mexe bem, faz uns passos de dança ao som do ritmo que a música lhe confere e pouco mais, porque tirando estes pequenos pormenores não vejo nada de muito interessante no tema nem nesta música que é um pouco monótona e repetitiva. Dou: 2 pontos.
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