[OLHARES SOBRE O ESC2020] Islândia

Islândia

Intérprete(s):Dadi of Gagamagnid

Tema:Think About Things

Daniel Cunha -  Não é de todo uma má música, mas tem aquilo que se procura. Acho que era esperado uma maior "unanimidade" por parte do público, visto que consegue ser muito boa para uns... mas menos boa para outros. Mas sim: é uma canção que tem tudo para ser um sucesso.

 
4 pontos

Diogo Resgate -  O meu 2º classificado.Desde a primeira vez que ouvi eu sabia que iria ser a escolhida e não a favorita da Final Nacional - Iva com Oculis Videre.  Adoro o instrumental, que junta o datado com o moderno, muito criativo e inteligente. A voz é deep e bastante interessante, uma letra bem construída. O videoclip e a indumentária utilizada estão demais!

12 pontos 

Emanuel Filipe - A Islândia percebeu que jogar pelo seguro não era muito proveitoso, e que arriscar compensava. O risco aqui não é em termos de resultado, porque uma final nem se discute, mas sim arriscar quanto ao estilo de canção que se escolhe. A final nacional islandesa já teve melhores dias, mas há sempre uma canção com potencial europeu. No ano anterior os Hatari, e este ano Daði. Não é de hoje este meu favoritismo pelo artista em questão. Já em 2017 deveria ter representado o país em Kiev. Mas os islandeses preferiram ficar pela semifinal. Opções. Ninguém chega ao fim de uma final de Eurovisão sem se lembrar dos “jovens vestidos de verde daquele país lá do cimo”. Há quem fique na memória por motivos menos felizes, e se é comum no contexto da eurovisão, mas não é o caso. Privilegia-se a originalidade, e oferece-se algo digno de lugares cimeiros sem ter de recorrer a ajudas exteriores, tal como deve ser.


 
12 pontos

 
Fábio Ventura - Islândia é um dos países que mais admiro a vários níveis e entre eles está também o amor pela música e pelo Festival Eurovisão, amor esse que se reflecte em temas cada vez mais genuínos e originais. Confesso que antes da edição deste ano do Söngvakeppnin ter acontecido, estava de pé atrás dada a marca que os Hatari deixaram em Israel. Porém, fiquei bastante surpreendido não só com os escolhidos mas também com outros concorrentes. "Think About Things" é um hino funky para todos os geeks, nerds e freaks, cantada por um grupo composto por amigos e marido (o vocalista Daði Freyr) e mulher (Árný Fjóla). Segundo as palavras do vocalista, “Think About Things” é ele mesmo a pensar aquilo que a filha (que tem apenas dez meses) poderá estar a sentir em relação ao pai e a forma como ela “pensará sobre as coisas” e o impacto que tal terá na formação e opiniões dos seus progenitores. É uma letra fofinha que retrata a curiosidade pela mente de uma criança assim como o amor incondicional de quem a cuida e protege. Apesar da mensagem poder passar despercebida, “Think About Things” não peca na actuação ao vivo, com uma postura silly-nerdy, memorável e engraçada, sendo que aliás a voz do vocalista mantém a qualidade da versão de estúdio. Há aqui qualidade e originalidade, características muito apreciadas neste mundo eurovisivo o que poderá justificar a quarta posição nas preferências dos apostadores. Só foi pena não ter sido antes escolhida a versão cantada na língua islandesa.

12 pontos

Marcel Pessoa - Aaah Islândia! Um dos meus países favoritos na Eurovisão, e neste ano, um dos meus favoritos para triunfar na grande final. Todo o conceito criado para a canção e o staging apresentado está perfeito. Sinto-me bastante conectado com esta vibe geek. Adoro demais a sonoridade que remete aos anos 1980, assim como adoro a melodia divertida e ousada. Preciso falar do carisma de cada um dos integrantes do grupo? Impossível não sorrir ao vê-los se apresentar. Há muito humor aqui, do tipo doce. 12 pontos.
 

12 pontos

Nuno Carrilho - Apesar de não ter sido uma das minhas favoritas aquando da sua escolha, "Think About Things" tem sido das canções que mais ouvi nas últimas semanas. Descontraída e cativante, a canção islandesa (que de islandesa tem pouco...) seria uma séria favorita à vitória, sendo que o único obstáculo seria a "concorrência" lituana. Uma das minhas favoritas!

12 pontos

Patrícia Gargaté - Aqui está um exemplo de como fazer as coisas de forma diferente, mas bem. Gosto da canção e da sua modernidade e adoro a forma como tratam a canção e a apresentação em palco. Poderia ser uma boa surpresa este ano e tenho pena de não a ver no palco da Eurovisão.
 

10 pontos

Ricardo Matias - Duas palavras para descrever a Islândia este ano: Nerd Power! O Davi apresenta algo que acredito que mais transcreve o espírito de diversidade característico da Eurovisão, em conjunto com todas as características típicas da Eurovisão (jogo de câmaras, coreografias tontas, pirotecnia (ou confetis), e até máquina de vento! Não é só a canção que transpira funky, nerd e coolness, mas também a performance, também ela silly mas que deixa um sorriso na cara. E mais do que qualquer cantor ou banda que passou por todos estes anos na Eurovisão, faz-me até acreditar que qualquer um, independentemente do seu estilo, poderá também conseguir chegar ao palco da Eurovisão… e até ser vencedor! Tenho mesmo muita pena que não possamos estar a ver este ano a 1ª vitória da Islândia na Eurovisão, pois eu acredito sem dúvida que este seria o ano.

 
12 pontos

Rui Duarte - Estou orgulhoso da Islândia! Um país que tem demonstrado que, embora pequeno e com uma população reduzida, consegue surpreender qualquer um.  O carisma do intérprete e toda a sua performance ajudam a que esta música (dançável, divertida e bastante autêntica) se sobressaia e capte, sem dúvidas, a atenção dos júris bem como do televoto. Penso que num palco como o da Eurovisão iria brilhar.

8 pontos

Total dos 33 comentadores: 285 pontos
 

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Fonte/Imagem: ESCPortugal / Vídeo: Eurovisiontv