Olhares sobre o JESC2016: Chipre


Chipre
Intérprete(s): George Michaelides
Tema: Dance Floor


Fabiana Silva - Reconheço o esforço de George em tentar ser um artista completo, porém ele ainda precisa estudar muito para ser um cantor consistente. Ele quer mostrar ao público que dançar é sua vida – o problema é que a melodia é muito repetitiva e caótica e a letra não traz conteúdo nenhum. Acredito que o que teremos de melhor durante os 3 minutos é seu solo de dança.

2 pontos

Gonçalo Vieira - Um país que regressa à competição sem a mínima inspiração! Para além de ser uma canção algo insípida, revela-se uma cópia da canção de 2014. O único ponto positivo que posso realçar é a possibilidade desta canção acabar por ser um escape ao elevado número de baladas. De qualquer maneira, mantenho a esperança de mudar de ideias na atuação... Poderá de alguma forma melhorar o panorama geral.

4 pontos


Hélder Simões - Não, não, não. Ainda me lembro de ti em 2014 com a Sophia e fazes-me isto? A música não corresponde aquilo que chamo os critérios de boa música. É uma cópia de ritmos, com uma letra muito mal pensada. Não aprovo.

1 ponto


Hugo Sepúlveda - Chipre tem, a meu ver, das canções mais cativantes e energéticas deste ano – ou então é só o meu guilty pleasure. É impossível ouvir sem ter uma vontade mínima de dançar. Logo desde o início o ritmo começa a evidenciar-se, chegando ao auge na parte do refrão proporcionando ao intérprete uma hipótese de destacar-se, na actuação. Na segunda parte, ao instrumental ritmado juntam-se backing vocals que proporcionam uma maior misticidade à música. Uma sonoridade algo típica. A letra não é propriamente o ponto forte da música, tal como o intérprete não possui das melhores vozes do certame. Claramente o instrumental é o principal de toda a música. Com uma actuação marcante, Chipre consegue destacar-se e assegurar um bom lugar.

10 pontos

João Diogo - Não acho que este tipo de músicas assente bem numa competição como a Eurovisão Júnior. É diferente de tudo o resto, isso é certo, mas neste caso isso não joga a seu favor. O instrumental é repetitivo e um pouco confuso. O George parece também não ser o melhor dos cantores. O ponto forte deste tema será a atuação em palco mas não lhe agoiro um bom futuro.

2 pontos

José Godinho - Musicalmente, não há muito a dizer, já que se trata de um tema assente em repetições e mais instrumental que vocal. O refrão, por exemplo e contrariamente ao que é normal, é só tocado. Fico com alguma expectativa para ver a performance ao vivo, já que o cantor insiste em dizer que a sua vida é um chão de dança. Será que vamos ter uma dança arrebatadora? Mas este não é um concurso de canções? Dúvidas que não me convencem!

8 pontos

Nuno Carrilho - De volta à competição, Chipre passa-me completamente ao lado... O tema não me diz rigorosamente nada e é, provavelmente, um dos mais esquecíveis da edição! Contudo, tudo poderá mudar na atuação: a junção da dança à música já resultou em situações semelhantes e catapultou candidaturas aparentemente medíocres para excelentes posições. É a maior incógnita da edição. Deverá ficar a meio da tabela!  

5 pontos

Patrícia Gargaté - Damn you got moves! Pena o tema ser fraquito no geral. Tenho maus pressentimentos quanto à performance vocal ao vivo. O instrumental marca pela diferença e a coreografia também está bacana. Quem sabe não surpreenda por isso mesmo

7 pontos



Total: 39 pontos



Atenção: Os textos da Fabiana Silva encontram-se em português do Brasil dada a origem da comentadora.

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