Olhares sobre o ESC2017: Suiça

Suíça

Intérprete(s): Timebelle

Tema: Apollo 

Bruno Faria - Eu sei que eles são os Timebelle, mas para mim é só mesmo a cantora e dois homens que a acompanham para todo o lado sem se perceber muito bem porquê. A canção fica no ouvido e é interessante, mas a letra é estranha. Acho que ficará pelo "bottom" da final se lá chegar.

6 pontos

Fabiana Silva - Apollo é bastante clichê, mas a forma como Miruna a interpreta faz com que essa balada bem mais ou menos se torne especial. O vocal é muito preciso e a cantora consegue se conectar com o público de uma forma magistral, fazendo com que a versão ao vivo se sobressaia bastante sobre a versão em estúdio. Uma coisa que me incomoda na melodia é a quebra de ritmo para a entrada do primeiro refrão, que ficou um pouco forçada. 

7 pontos

Gonçalo Vieira - A Suíça ano após ano parece estar a perder a vontade de lutar por bons resultados na competição. Ainda que este ano nos traga uma proposta mais arrojada do que as anteriores, tudo continua a parecer perdido e sem rumo para aqueles lados. Apollo é uma canção com bases, mas não encanta a quem ouve, muito menos a quem vota. Gosto desta proposta, mas falta irreverência, algo com que a Suíça possa sobressair.

7 pontos

José Godinho - Bonita menina, bonita voz e uma canção que não é feia, mas que me dá uma sensação de "déjà-vu". A performance não acrescenta nada à canção, antes pelo contrário. Ouve-se bem, mas não vai ganhar!

6 pontos

Lisa Garden - A música tem qualquer coisa de interessante, mas precisava de um instrumental mais simples embora profundo. E de outra intérprete, ou então que fosse cantada com alma.

4 pontos

Márcia Rodrigues - O que não falta este ano na Eurovisão são baladas e no meio de tantas Apollo é a minha preferida. Tornou-se uma das minhas preferidas mal a ouvi e o "revamp" funcionou super bem. Espero que em Kiev façam uma atuação intimista, como fizeram na nacional final, e que voltem a cair pétalas, muitas pétalas, durante o último refrão. Acredito que este é ano em que vão voltar aos bons resultados que há tanto merecem. 

12 pontos

Nuno Carrilho -  Depois da pior série de resultados da sua história nos últimos dois anos, a Suíça aposta forte em Kiev. Apollo é um dos temas menos eurovisivos da edição, mas que tem força, muita força, resultando melhor ao vivo do que em estúdio... No entanto, há algo a faltar. Vamos a ver como resultará em Kiev, se bem que espero ver novamente a Suíça na grande final do concurso.

7 pontos

Pedro Coelho - Na versão final, a canção ganhou uma nova força, mas perdeu alguma da sua autenticidade. A subida para o último refrão, bem suportada pela vocalista Miruna, cria condições para um desfecho marcante, mas tudo dependerá da forma como os suíços optarem por usar o palco e a realização da atuação. Podemos dizer que Apollo não entra para a lista das melhores baladas de sempre, apesar da intérprete ser bastante convincente e carismática. A canção dependerá inteiramente da sua intérprete, que terá a missão de passar a mensagem aos europeus (e australianos) que, nessa noite, avaliarão demasiadas baladas.

8 pontos

Rodrigo Sousa - Notou se que a Suiça esforçou-se este ano. Adoro a canção. A original e também o "revamp" que fizeram. Tem poder, boa voz, um instrumental clássico mas com uns toques modernos. Com uma boa presença no palco, facilmente consegue um top10. 

12 pontos

Tomás Nabais - Os Timebelle apresentam este ano o seu pop alternativo Apollo. Uma canção bastante agradável, ritmada e orelhuda. A nível vocal, Miruna Mănescu, a vocalista da banda, mostra-se eficaz, quando atinge as notas altas, com um timbre suave e afinado. 

7 pontos

Atenção: Os textos da Fabiana Silva encontram-se em português do Brasil dada a origem da comentadora.